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Aviação

Coronavírus: American consegue empréstimo de US$ 1 bilhão nos EUA

De acordo com um relatório, contato para parceria surgiu logo após o contrato entre Delta e Latam

Sob o acordo, a companhia precisará manter uma liquidez agredada mínima de US$ 2 bilhões

A American Airlines sacará o valor de US$ 1 bilhão em empréstimos dentro de sua linha de crédito a prazo. A empresa assinou o contrato com o Citibank, que será o agente administrativo, e com Bank of America NA, Goldman Sachs e JP Morgan Chase Bank, que serão os agentes da negociação. Os empréstimos serão pagos numa única parcela com data de vencimento prevista para 17 de março de 2021. Sob o acordo, a companhia precisará manter uma liquidez agredada mínima de US$ 2 bilhões.

Como garantia, há ainda outras obrigações que devem ser seguidas pela companhia, como a operação de “certos slots”, a propriedade de gates no exterior e rota utilizadas no fornecimento de serviços para México, América Central, Londres e certas cidades da União Europeia. “A conservação do caixa e a liquidez da companhia, enquanto as receitas estão deprimidas, são a chave do nosso negócio”, disse Robert Isom, presidente da American Airlines. “Asseguramos um empréstimo de US$ 1 bilhão para fortalecer nosso balanço patrimonial, o que significa que a companhai tem cerca de US$ 8,4 bilhões em liquidez total“.

A decisão está diretamente ligada à pandemia do coronavírus (Covid-19), que derrubou a demanda aérea em todo o mundo. Companhias como a American Airlines também seguiram o mesmo caminho. A Delta conseguiu US$ 3 bilhões em empréstimos, a United outros US$ 500 milhões, enquanto a Southwest Airlines sacou logo US$ 2 bilhões.

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