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Coronavírus: Emirates e United já negociam licenças com funcionários

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Companhias começam a sentir peso do coronavírus nos negócios

Emirates e United Airlines já começam a sentir os efeitos da queda drástica de demanda por conta da epidemia do coronavírus (Covid-19), que já infectou mais de 94 mil pessoas até esta quarta-feira (4). A Emirates, por exemplo, em e-mail interno enviado aos seus funcionários, no qual a Reuters teve acesso, revelou um “mensurável recuo” nos negócios e um questionamento com relação a licenças remuneradas e não-remuneradas.

Já a United Airlines ofereceu um mês de férias em abril a todos seus pilotos de aeronaves widebodies, geralmente utilizadas em voos internacionais de longa distância. Há uma negociação em jogo, já que a companhia oferece um salário equivalente a 50 horas de trabalho para os profissionais ficarem em casa no mês que vem, menor do que a média de 80 horas trabalhadas pelos pilotos num mês regular. A informação foi divulgada pelo chairman da ALPA (Air Line Pilots Association), Todd Insler, em carta revelada pela CNBC.

A EI AI Israel Airlines, por sua vez, planeja demitir mil dos 6,3 mil funcionários que tem hoje. A informação foi divulgada pelo próprio presidente e CEO da companhia, Gonen Usishkin, a um executivo sênior. “É preciso enfatizar que o objetivo é implementar isso imediatamente”, escreveu Usishkin na carta dirigida a Yehudit Grisaro, vice-presidente de Recursos Humanos, pedindo que ela prepare um plano específico já nos próximos dias.

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