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Aviação

EUA cogitam restringir voos de companhias do Golfo e colocam Open Skies em xeque

donald

Companhias norte-americanas confiam no poder de Trump

Parece que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, passou a dar uma atenção especial a polêmica que envolve as companhias aéreas norte-americanas e as transportadoras do Golfo (Etihad, Emirates e Qatar Airways). Membros de agências federais norte-americanas, como o Conselho Econômico Nacional, o Conselho Nacional de Segurança e o Departamento de Transportes dos Estados Unidos, se reuniram na Casa Branca para debaterem o acordo de Open Skies e os possíveis subsídios ilegais concedidos pelos governos do Oriente Médio às suas aéreas, o que acabou criando uma competição considerada desleal no mercado.

De acordo com fontes ligadas ao governo norte-americano, algumas opções já estão na mesa de Donald Trump. Entre elas, o poder de limitar o número de voos de companhias do Golfo para os Estados Unidos, a restrição de certas rotas lucrativas ou até mesmo o cancelamento total do acordo de Open Skies, o que faria os países negociarem novos acordos daqui pra frente. Nenhuma opção ainda foi debatida e não há qualquer data para que uma decisão seja de fato tomada, o que deixa uma grande dúvida no ar para as companhias localizadas no Golfo.

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American anunciou o fim do codeshare com Etihad e Qatar na última semana

Para as companhias norte-americanas (American, United e Delta), Etihad, Emirates e Qatar levam vantagens nas operações internacionais transatlânticas entre os continentes nos últimos anos, já que têm muito mais capital para investir, o que cria uma competição considerada desleal no mercado. O descontentamento é tão grande que na última semana a American anunciou o encerramento de seus acordos de codeshare com Etihad Airways e Qatar Airways, em protesto às acusações sobre o recebimento de subsídios ilegais

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