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Aviação / Feiras e Eventos

Fretamento de helicópteros para o GP São Paulo de F1 deve crescer 40% este ano

Paul Malicki CEO da Flapper Pedro Vilela Agencia i7 Fretamento de helicópteros para o GP São Paulo de F1 deve crescer 40% este ano

Paul Malicki, CEO da Flapper (Divulgação)

A Flapper espera um crescimento de 40% no fretamento de helicópteros para o GP São Paulo de F1, com etapas classificatórias nos dias 3 e 4 e corrida no dia 5 de novembro, em São Paulo. A empresa oferece opções de fretamentos até São Paulo e traslado de helicóptero até o lugar do evento. Para quem já está na capital paulista, o serviço mais procurado é o traslado de helicóptero, com saída do Heliponto Blue Tree (SSOA), na Av. Faria Lima.

Operados no helicóptero Airbus Esquilo, os voos compartilhados serão oferecidos em duas frequências e já estão disponíveis no site da empresa. Os horários de saída para o treino de sábado serão às 12h e 12h30, com retorno 17h30 e 18h. No dia do GP, a ida será às 11h e 11h30, com retorno às 17h e 17h30. Todos os voos da Flapper contarão com cervejas de cortesia fornecidas pela Heineken, uma das patrocinadoras da F1. O preço por assento está em R$ 2.990,00 por pessoa e trecho.

Já os clientes de fretamentos sob demanda podem escolher entre mais de seis diferentes tipos de aeronaves, incluindo modelos Esquilo B2, B3 e helicópteros biturbina EC135, H145, Airbus EC150, Agusta A109 e Bell 429.

Para essa edição, a Flapper também oferece fretamento de aeronaves para quem quiser vir de outros Estados para acompanhar o evento. De acordo com o sistema de cotações disponíveis no site da Flapper, um voo de até uma hora a bordo de um jatinho Citation CJ2 custará pelo menos R$ 39 mil. Saindo de Ribeirão Preto, há o Pilatus PC-12 por R$ 29,9 mil, com até oito lugares.

“Estamos prevendo um aumento de 40% na reserva tanto de aeronaves quanto de helicópteros para a edição deste ano. Os dados coletados durante nossas operações sob demanda serão utilizados para o lançamento futuro de voos autônomos operados por aeronaves híbridas-elétricas de decolagem vertical (eVTOL)”, disse Paul Malicki, CEO da Flapper.

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