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Aviação / Turismo em Dados

Grupo Lufthansa lucra 1,1 bilhão de euros no terceiro trimestre

Ankunft erster Boeing 787 Dreamliner Lufthansa in Frankfurt Kennung D_ABPA

A margem operacional chegou a 11,2 por cento e o lucro líquido aumentou significativamente no terceiro trimestre para 809 milhões de euros

O Grupo Lufthansa divulgou os resultados financeiros referentes ao terceiro trimestre de 2022, nessa quinta-feira (28), com destaque para o  lucro operacional de 1,1 bilhão de euros. No mesmo período do ano passado, o lucro operacional foi de 251 milhões de euros. A receita, por sua vez, quase dobrou em relação ao ano passado (+93%), atingindo 10,1 bilhões de euros no terceiro trimestre, enquanto o EBIT Ajustado foi de 1,1 bilhão de euros, incluindo um impacto de greves de cerca de 70 milhões de euros.

A margem operacional chegou a 11,2 por cento e o lucro líquido aumentou significativamente no terceiro trimestre para 809 milhões de euros (ano anterior: -72 milhões euros). Tudo isso porque os ganhos com a divisão de Passageiros cresceu significativamente, enquanto a divisão de Logística e MRO esperam resultados recordes em 2022. O fluxo de caixa ajustado, por sua vez, chegou a 410 milhões de euros.

“O Grupo Lufthansa alcançou um resultado muito forte no terceiro trimestre com uma lucro operacional de mais de um bilhão de euros, demonstrando assim sua recuperação lucratividade. Todos os segmentos de negócios, companhias aéreas de passageiros, logística e MRO, contribuíram para este sucesso. Isto mais uma vez sublinha a força da nossa portfólio. O Grupo Lufthansa deixou economicamente a pandemia para trás e está olhando com otimismo para o futuro”, disse Carsten Spohr, CEO da Deutsche Lufthansa AG.

O número de passageiros aumentou no terceiro trimestre em comparação com o ano anterior. Entre julho e setembro, mais de 33 milhões de passageiros voaram com as companhias aéreas do Grupo Lufthansa (ano anterior: 20 milhões). A evolução dos rendimentos também foi positiva. No terceiro trimestre, os rendimentos foram, em média, 23% maiores do que em 2019, atingindo um novo recorde. Com pouco mais de 86%, o índice médio de ocupação de assentos voltou aos níveis pré-pandemia.

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