Rio de Janeiro: Azul define malha aérea com 30 voos diários no Galeão e 13 no Santos Dumont

Por Pedro Menezes em 06/10/2023 - 15:25

A320NeoAzul Foto LuisNeves31 Rio de Janeiro: Azul define malha aérea com 30 voos diários no Galeão e 13 no Santos Dumont

A companhia sairá de 3 decolagens para 30 voos diretos diários ligando o Galeão a Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Belo Horizonte (MG), Recife (PE), Campina Grande (PB), Guarulhos (SP) e Campinas (SP) (Azul/Divulgação/Luis Neves)

A Azul definiu a malha aérea que operará no Rio de Janeiro a partir do ano que vem. A companhia vai ampliar em dez vezes a sua operação no Galeão, de maneira gradativa, a partir de 23 de dezembro e definitivamente em 2 de janeiro de 2024. A companhia sairá de 3 decolagens para 30 voos diretos diários ligando o Galeão a Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Belo Horizonte (MG), Recife (PE), Campina Grande (PB), Guarulhos (SP) e Campinas (SP).

No Aeroporto Santos Dumont, a companhia seguirá com os voos da ponte aérea com Congonhas, em São Paulo, com 13 voos diários em cada sentido, fortalecendo assim a conectividade dos clientes que viajam entre as duas cidades. Além disso, a Azul também manterá seus voos entre Congonhas e o Aeroporto de Jacarepaguá, via Azul Conecta, com 14 voos diários entre as duas cidades, sendo sete em cada sentido.

“Estamos focados em ampliar nossas operações no Aeroporto do Galeão, um equipamento de suma relevância para o Rio. A cidade é parte integral de nossa história e investimos significantemente desde 2009 para poder oferecer um serviço de qualidade aos cariocas. O Rio é, e continuará sendo, muito relevante para nossa malha aérea, apoiando o desenvolvimento econômico e turístico da cidade”, afirma Fábio Campos, diretor de Relações Institucionais da Azul.

A decisão da companhia está diretamente ligado ao que vimos aqui no M&E, em agosto, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou a portaria que restringe as operações no terminal. A partir de janeiro de 2024, o SDU só poderá receber voos com até 400km de distância, sem conexão com aeroportos internacionais. Em outras palavras, apenas com Vitória e Congonhas, sob resolução do Conac (Brasília segue em negociação).