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Cruzeiros

Brasil é fundamental para meta da MSC de embarcar 5,5 mi de passageiros em 2027

Gianni Onorato, CEO da MSC Cruzeiros

Gianni Onorato, CEO da MSC Cruzeiros

SANTOS – A estratégia da MSC não é segredo: chegar a 5,5 milhões de passageiros transportados até 2027, ano em que terá um total de 29 navios na frota. Para 2018, por exemplo, com uma frota atual de 15 transatlânticos, a expectativa é fechar em 2,3 milhões, enquanto em 2019 este número já pula para 2,8 milhões de hóspedes/ano. E neste panorama, embora a MSC atue hoje nos cinco continentes, o Brasil torna-se uma peça fundamental dentro desta estratégia. Isto é o que afirma o CEO da MSC, Gianni Onorato, que está a bordo do MSC Seaview.

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“O Brasil é parte fundamental desta estratégia, porque além de investirmos em novos destinos, é preciso consolidar nossa posição onde somos líderes, como acontece neste mercado. Se não fizermos isso, vamos acabar ficando para trás. E nossos navios são muito jovens, como o próprio Seaview, que chega hoje a Santos, e o MSC Fantasia, que está no Rio de Janeiro com embarques dedicados, que são capazes de atender a demanda dos brasileiros que querem curtir e relaxar em suas viagens”, destacou o CEO da MSC.

A indústria de cruzeiros marítimos transporta atualmente 25 milhões de passageiros. Com forte presença na Europa, África e América do Sul, a MSC reconhece que os novos navios que estão por vir serão fundamentais para a expansão de sua participação na América do Norte, por exemplo, onde o share total só chega a 1%. “E este pequeno marketshare não condiz com as estratégias de mercado da MSC. Estamos sempre focados em investir e agora podemos dar a atenção e crescer em outros mercado que teremos oportunidades. São produtos novos, classes novas, que chegarão para que possamos competir de igual para igual em outros mercados”, revela.

O CEO da MSC deixa bem claro que o objetivo da armadora não é ser a maior companhia de cruzeiros da indústria. Pelo contrário, a ideia é ser líder como uma companhia global internacional. “Isto porque ser uma armadora internacional é ter sua marca registrada em todas as partes do mundo. A MSC hoje opera nos cinco continentes e já é líder em mercados como a Europa, África do Sul e América do Sul. É claro que existe um limite de crescimento para as armadoras, que recebem no máximo três navios por ano, mas vejo a MSC num futuro próximo crescendo em outros mercados, embora toda a indústria siga neste mesmo ritmo”, frisou Onorato.

MSC CRIA NOVA EXPERIÊNCIA DE MERCADO COM CHEGADA DA ASSISTENTE ZOE

Embora líder em certas regiões, com mais navios e chegando a novos destinos, a MSC reconhece que a tendência tecnológica é que ditará a experiência do cruzeirista a bordo. É por conta disso que a armadora está focada em criar experiências mais customizadas aos hóspedes. E a grande novidade é a Zoe, assistente pessoal por voz que fará sua estreia no MSC Belíssima, agora em 2019. A princípio, a Zoe estará em todas as cabines e terá respostas para 700 perguntas, embora tenha inteligência artificial para aprender sozinha e conheça o perfil de cada hóspede.

“E a Zoe falará a língua do hóspede em cada cabine. Você poderá perguntar o que quiser, como o nome do capitão, como conseguir certo produto, agendar um show, entre tantas outras possibilidades. É uma máquina que aprende sozinha e que trará informações ao hóspede de acordo com cada perfil. Estamos criando uma nova experiência na indústria de cruzeiros. A Zoe acabará criando uma maior expectativa, através do aplicativo MSC for Me, para aqueles cruzeiristas que irão embarcar. Além disso, as pessoas passam quase dois dias para conhecer um navio como este e a Zoe está justamente para facilitar a vida do hóspede”, revelou Gianni Onorato.

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