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Cruzeiros

“MSC Seaview leva indústria de cruzeiros no Brasil a outro nível”, diz CEO

Adrian Ursilli, diretor geral da MSC no Brasil, e Gianni Onorato, CEO da MSC

Adrian Ursilli, diretor geral da MSC no Brasil, e Gianni Onorato, CEO da MSC

SANTOS – A chegada do maior e mais moderno navio de cruzeiro da história do Brasil levou oficialmente a indústria de cruzeiros marítimos no Brasil a um outro nível. Isto é o que afirma o CEO da MSC Cruzeiros, Gianni Onorato, em entrevista a bordo do MSC Seaview, a grande novidade da temporada 2018/19. Com apenas seis meses de idade, o MSC Seaview veio ao Brasil como parte da estratégia da armadora de dominar ainda mais o marketshare do mercado, que atualmente chega a 62%. A expectativa é embarcar 280 mil pessoas na temporada.

“Brasil passa a receber o navio com o que há de mais moderno no mundo”, diz Adrian Ursilli

“Esta é uma grande oportunidade para oficializarmos que o Brasil é um dos mercados chave para a MSC. Com certeza o Seaview leva não só a temporada da armadora, mas a indústria de cruzeiros marítimos que atua no País a um outro nível, o que acabará estimulando nossos concorrentes a trazer navios mais novos e melhores para este mercado. Eu digo isto porque novos destinos acabam não sendo suficientes para o sucesso, é preciso ter cruzeiros mais completos para aprimorar a experiência dos usuários, com mais oportunidades de diversão e entretenimento a bordo”, revelou Gianni Onorato.

Questionado sobre suas preferências pessoais, Gianni Onorato afirmou que o melhor do Seaview é a oportunidade de ver o que se passa lá fora independente de onde quer que esteja. “E isto faz realmente a diferença em relação a outros navios. Tanto é que o MSC Seaview e o MSC Seaside, em apenas 1,5 ano, se tornaram os navios preferidos e mais desejados pelos turistas em toda a história da MSC. Isto porque atende as expectativas de uma viagem de cruzeiro que é viver perto do mar, sentir o cheiro do mar. E além disso, na classe Seaside, temos uma gama de entretenimento interno. É a única classe na indústria, por exemplo, que conta com uma pista de boliche do tamanho oficial, enquanto os outros contam apenas com pistas menores feitas para crianças”, revelou Gianni.

BUROCRACIA ATRAPALHA POTENCIAL DE CRESCIMENTO DO BRASIL

Gianni Onorato tem propriedade para falar sobre o mercado brasileiro, já que a MSC é lider com 62% de share desta indústria no País. Para o executivo, o Brasil ainda é um país muito limitado e burocrático. “E acaba não crescendo como deveria e como merecia, por ser um país tão grande com mais de 200 milhões de habitantes. Eu digo que o Brasil é e sempre será uma grande oportunidade por ser um país rico, embora com altos e baixos, mas tem vizinhos na América do Sul que também têm seu potencial, como Chile e Colômbia, por exemplo”, revelou.

A ETERNA PARCERIA COM OS AGENTES DE VIAGENS

Embora a MSC Cruzeiros tenha um site pronto para fechar o próximo pacote junto ao cliente final, são os agentes de viagens que são considerados vitais para o sucesso da companhia. E esta tendência não se reserva apenas ao Brasil, muito pelo contrário. De acordo com o CEO Gianni Onorato, os “travel agents” são fundamentais nos quatro cantos do mundo. “Nosso melhor canal ainda é o agente de viagens, por entender o perfil de cada cliente e pelos detalhes na hora de escolher o cruzeiro certo para uma família”, revelou o executivo.

Sendo assim, o CEO se comprometeu em investir cada vez mais nas parcerias com os agentes de viagens. “Há uma forte conexão com os agentes em todos os mercados que atuamos. É claro que não podemos fechar as portas para os consumidores que querem comprar direto conosco, mas garanto que o preço é o mesmo tanto na agência quanto no nosso site, embora haja todo um investimento em treinamento e comissionamento. Com isso, cada vez mais vamos investir em parcerias e capacitações para os agentes que trabalham conosco”, revelou Gianni.

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