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Cruzeiros

Clia pede liberação imediata de cruzeiros nos Estados Unidos

Porto de Miami, um dos mais movimentados dos Estados Unidos

Porto de Miami, um dos mais movimentados dos Estados Unidos

A Clia pediu, nesta quarta-feira (24), ao Centro de Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) a revogação da ordem que proíbe a realização de cruzeiros no País até o início de julho. Segundo a entidade, “a falta de qualquer ação do CDC efetivamente proibiu todas as viagens no maior mercado de cruzeiros no mundo.”

A entidade citou a falta de progresso do CDC em liberar qualquer orientação adicional para as empresas de cruzeiros sobre como mover as próximas fases do CSO, que foi implementado em 31 de outubro, desde dezembro, fazendo com que o cruzeiro seja o único setor da economia dos EUA que permanece proibido.

“O Closed Ship Order (CSO) desatualizado, que foi emitido há quase cinco meses, não reflete os avanços comprovados da indústria e o sucesso operando em outras partes do mundo, nem o advento das vacinas, e trata os cruzeiros de maneira injusta de forma diferente”, disse Kelly Craighead, CEO da Clia. “As empresas de cruzeiros devem ser tratadas da mesma forma que outros setores de viagens, turismo, hospitalidade e entretenimento”, complementou.

Craighead apontou para a retomada dos cruzeiros limitados na Europa, Ásia e Pacífico Sul, “com quase 400 mil passageiros navegando até o momento em mais de dez grandes mercados de cruzeiros”. Ela afirmou ainda que essas viagens implementaram protocolos que “efetivamente mitigaram a disseminação da Covid-19”, com menos de 50 casos relatados, que a Clia disse ser “dramaticamente mais baixa do que a taxa em terra ou em qualquer outro modo de transporte”.

Na última semana, as empresas de cruzeiros também fizeram planos para retomar os cruzeiros para norte-americanos fora da jurisdição dos EUA, nas Bermudas e no Caribe. Craighead também chamou a aplicação acelerada de vacinas de “um fator decisivo para garantir a saúde e o bem-estar do público”, especialmente nos EUA, citando a expectativa de Biden de que todos os adultos serão elegíveis para a vacinação até 1º de maio.

Com informações do Travel Weekly

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