Embratur celebra retorno às principais associações internacionais de Turismo

O objetivo é se reconectar com os principais países emissores de turistas para o Brasil (Divulgação)

A Embratur voltou a ser membro de associações internacionais de operadores do Reino Unido (Lata – Associação Latino-Americana de Viagens), da Alemanha (Arge LA – Grupo de Trabalho América Latina) e da Espanha (Acave – Associação Empresarial das Agências de Viagens Especializadas), e estreou na associação do Canadá (Cato– Associação Canadense de Operadores Turísticos) e da França (Cotal – Confederaçãpo de Organizadores de Turismo de América Latina).

“A reconexão do Brasil a essas associações é um marco significativo, era uma das prioridades de nossa gestão, pois fortalece a posição do país no mercado internacional, amplia a geração de negócios e nos dá acesso a dados e novas oportunidades para promover nossos atrativos nos países prioritários”, destacou Marcelo Freixo, presidente da Embratur.

No início do mês, a Embratur anunciou o retorno ao quadro de membros da Associação de Operadoras de Turismo dos Estados Unidos (Ustoa), após quatro anos. O objetivo é se reconectar com os principais países emissores de turistas para o Brasil. Como membro das associações, a Embratur tem acesso a vários recursos e informações sobre o mercado turístico desses cinco países, o que permite enviar informações atualizadas do Brasil para apresentar os produtos turísticos e fortalecer a venda dos pacotes.

“Essas informações são muito importantes para que a Embratur possa desenvolver estratégias de promoção do turismo internacional mais eficazes. O Brasil é muito diverso, e o turismo hoje é cada vez mais segmentado. Com essas parcerias, ampliamos a nossa capacidade de entregar a experiência mais adequada para cada perfil de turista que potencialmente pode nos visitar”, completou Freixo.

Para Bruno Reis, gerente de Mercados e Eventos Internacionais da Embratur, a parceria com as associações é fundamental na retomada da atuação junto a mercados estratégicos. “Ser membro associado é estar inserido nas principais discussões para fomento de fluxo turístico para a América Latina”, frisou Reis.

Além disso, o Brasil era um dos únicos países latinos que até então não constavam como membro dessas entidades. “Ser membro dessas associações é estar respaldado nas negociações junto ao trade turístico internacional e, assim, nos conectarmos de forma efetiva com os mercados estratégicos para incremento de emissão de turistas internacionais para o Brasil” concluiu Reis.