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Brasil / Destinos / Política

Embratur propõe a criação de Zonas Estratégicas de Segurança Turística

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A ideia inicial é estabelecer 15 destinos prioritários, cinco em cada região do país, onde serão implantadas as zonas estratégicas nacionais de segurança turística como projeto-piloto

A Embratur e os ministérios do Turismo e da Justiça e Segurança Pública firmaram um projeto para atuação conjunta, por meio de um Termo de Cooperação Técnica, para a garantia da segurança de turistas estrangeiros em visita ao Brasil. São as Zonas Estratégicas Nacionais de Segurança Turística. Em reunião nesta terça-feira (18), na sede da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo, o diretor-presidente Gilson Machado Neto instituiu uma comissão para elaboração de um estudo de viabilidade e implantação do projeto.

De acordo com Gilson Machado, neste primeiro momento, o foco é o turista internacional. “No entanto, com o apoio do Ministério do Turismo, o projeto também irá abranger o viajante doméstico [nacional]”, informou.

Segundo o diretor de Marketing, Inteligência e Comunicação da Embratur, Osvaldo Matos, também deverá ser apresentada ao presidente Jair Bolsonaro um Projeto de Lei que estabeleça um endurecimento de pena para possíveis crimes, os chamados crimes de menor potencial ofensivo como furtos, cometidos no Brasil contra turistas.

“Além de prejuízos morais, esse tipo de atitude traz prejuízos enormes para a imagem do nosso país e, consequentemente, prejudicam o desenvolvimento e a economia brasileira”, destacou o representante da Embratur.

A ideia inicial é estabelecer 15 destinos prioritários, cinco em cada região do país, onde serão implantadas as zonas estratégicas nacionais de segurança turística como projeto-piloto. Além disso, o grupo deverá propor uma visita técnica em destinos considerados exemplos de segurança ao turismo, como Barcelona, Lisboa e Miami.

As zonas estratégicas nacionais de segurança turística deverão receber equipamentos adequados para a proteção e o atendimento ao turista. O objetivo é, em ação conjunta com todos os órgãos de segurança nacional e dos estados, destinar profissionais capacitados, com uniformes diferenciados, e utilizar a tecnologia, como o uso de drones e inteligência artificial para investigação.

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