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Setor de eventos é porta de entrada para novas oportunidades de emprego, diz pesquisa

Show de Mumuzinho leva mais de 23 mil pessoas ao CentroCulturalOscarNiemeyer em Goiania Credito Ascom Setur RJ Setor de eventos é porta de entrada para novas oportunidades de emprego, diz pesquisa

Setor de eventos de cultura e entretenimento é uma porta de entrada para as primeiras oportunidades de emprego (Ascom/Setur-RJ)

Um levantamento realizado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) sobre os 100 maiores e menores salários de contratação no país revelou que o setor de eventos de cultura e entretenimento é uma porta de entrada para as primeiras oportunidades de emprego, como avaliou a Associação Brasileira dos Promotores de Eventos (Abrape). A atividade impacta 52 setores da economia como operadores turísticos, bares e restaurantes, produtoras de audiovisual, serviços de telemarketing, segurança privada, hospedagem etc.

“A lista dos menores salários divulgada pelo ministério confirma a tese de que o setor de eventos é o que gera as primeiras oportunidades para quem está começando ou que precisa se recolocar no mercado de trabalho”, diz Doreni Caramori Júnior, presidente da Abrape.

No topo da lista está a atividade de apresentador de festas populares, como salário médio de R$ 712,35. Além dessa atividade, a relação apresenta, entre os 50 primeiros citados, outras áreas que estão inseridas no hub setorial impactado pelos eventos como gandula, operador de telemarketing, camareiro de embarcações, professor de técnicas e recursos audiovisuais e recepcionista de casas de espetáculos.

O hub do setor de eventos de cultura e entretenimento concentra, em todo o país, 577. 911 de empresas, sendo 2.406.939 de Microempreendedores Individuais (MEIs), e gera 3.112.922 de empregos. Além disso, movimenta R$ 69,3 Bilhões em massa salarial e R$ 38,6 bilhões em impostos federais. Um levantamento realizado pela Abrape com base em dados do IBGE, revelou que o segmento fechou o primeiro semestre do ano com uma taxa de 6,2% de crescimento do PIB, enquanto a média global foi de 3,2%.

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