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Destinos / Turismo em Dados

Visto: “Resolveremos mais rápido do que o mundo pensa”, diz CEO do Brand USA

Chris Thompson CEO do Brand USA 2 Visto: "Resolveremos mais rápido do que o mundo pensa", diz CEO do Brand USA

Chris Thompson, CEO do Brand USA

Como disse Geoff Freeman, CEO da US Travel Association, durante conferência de imprensa, os Estados Unidos têm a meta de reduzir o tempo de emissão de vistos de 527 dias para menos de um mês. Questionado se isso seria de fato possível, o CEO do Brand USA, Chris Thompson, em entrevista ao M&E, disse não saber se isso de fato seria possível, mas, por outro lado, afirmou categoricamente que os Estados Unidos vão resolver este problema de enorme espera antes do imaginado.

“Estamos processando mais vistos todos os dias do que jamais fizemos em nossa história. Agora, eu realmente não sei se iremos chegar a este tempo menor que 30 dias, ainda mais dentro dos próximos seis meses. Mas, acredito que vamos resolver esse problema mais rápido do que as pessoas estão pensando”, disse Chris. “Mas no que diz respeito ao volume de visitantes, acho que com certeza voltaremos aos níveis de 2019, mais rápido do que 2025”, completou.

“Estamos processando mais vistos todos os dias do que jamais fizemos em nossa história”

O CEO do Brand USA estava muito otimista em sua conferência de imprensa. Tanto é que ele acredita que a retomada por completo das viagens internacionais deve acontecer até antes do esperado, já que o governo espera uma retomada total em 2025 e ele já acredita que isso possa acontecer no ano que vem. “Acredito que iremos alcançar este volume um ano antes, em 2024, embora eu saiba que tenhamos uma série de desafios pela frente”, disse.

Demanda maior inclusive do que antes da pandemia. “Obviamente, sempre recebemos muitos visitantes de todo o mundo, mas acho que quando as pessoas estavam presas em casa, sem poder viajar, perceberam o quanto viajar significa para elas. E quantas viagens para os EUA teremos agora, seja pela primeira vez ou para voltar e curtir o que não conheciam no passado. A demanda vai alimentar um retorno por completo dos EUA antes de 2025″, destacou.

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