“O impacto da taxa de câmbio atrapalha, mas é uma experiência diferente e não uma necessidade”. Isto é o que afirma o gerente de Área Brasil de Hotéis Upscale da Accor, Sébastien de Courtivron, há apenas cinco meses no cargo, ao abordar o mercado de luxo para hotéis Accor no Brasil. Por falar em upscale, Sébastian esteve nesta quinta-feira (14), na festa de 1 ano do Grand Mercure Riocentro, primeiro hotel da bandeira de luxo da rede no Rio de Janeiro, e conversou com o M&E.
Para ele, o mercado oscila, mas continua “caminhando”. “Temos atualmente cerca de 15 hotéis de luxo no Brasil, entre as bandeiras Sofitel, Pullman, Grande Mercure e MGallery, que recebem públicos bem diversificados, tanto para o lazer, quanto para os negócios”, disse Courtivron. O gerente, no entanto, reconhece que houve uma queda no corporativo, mas acredita que, por conta do público-alvo, “estamos sofrendo menos com a crise econômica nacional”.