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Hotelaria

“Vamos cuidar deste mercado”, diz ceo do Sandals sobre AL

Silvio Páez, diretor de vendas para a AL, Tatiana Florestano, representante da rede no Brasil Adam Stewart, ceo, e Bolivar Arosemena, vice-presidente de marketing e vendas para a região

Silvio Páez, diretor de vendas para a AL, Tatiana Florestano, representante da rede no Brasil Adam Stewart, ceo, e Bolivar Arosemena, vice-presidente de marketing e vendas para a região


A América Latina entrou definitivamente na rota de promoção do Sandals. A região ainda representa pouco para rede que conta com 22 resorts em seis países no Caribe, mas a meta é aumentar a quantidade de hóspedes de países da região, incluindo o Brasil, hoje o segundo maior mercado latino para a empresa.

Quem garante maiores investimentos na América Latina é o próprio ceo da rede, Adam Stewart. Ele lembrou de um fator que vai contribuir bastante para esta meta, os voos da Copa Airlines para Bahamas e para a Jamaica, países que contam com resorts da rede e agora contam com boas conexões aéreas com uma série de países da américa.

“Por termos empreendimentos em ilhas do Caribe de língua inglesa, nosso foco maior sempre foi os Estados Unidos, mas isso está mudando”, garante.  “Queremos muito entrar neste mercado e a Copa Airlines nos conecta com muitos países e sem a necessidade de visto americano, que antes era um problema”, completou.

Stewart ressaltou que a empresa está disposta a fazer o que for necessário para atrair hóspedes da região e lembrou duas ações em andamento para isso. A primeira é a tradução das brochuras e peças comerciais para o espanhol e para o português. Além disso, há um programa que incentiva os funcionários para aprender uma dessas línguas. “Temos o programa Embaixadores, que torna nossos colaboradores bilíngues, em toda a empresa temos cerca de 300 pessoas que falam espanhol”, afirmou o executivo, lembrando que o português também está no projeto.

Questionado sobre a possibilidade de investir em resorts na região, Stewart citou Brasil, Colômbia e Panamá como desejos, mas ressaltou que não há nada previsto. Por hora, o que a rede busca são os hóspedes desses países. “A hora [para investir] é agora. Vamos cuidar bem deste mercado”, finalizou.

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