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Feiras e Eventos / Política

Abeoc Brasil e Ubrafe participam de audiência pública em defesa do Perse

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A presidente da Abeoc Brasil, Enid Câmara (Divulgação)

A presidente da Abeoc Brasil, Enid Câmara participou da audiência pública das Comissões do Comércio, Industria e Turismo, em defesa da manutenção do Perse – Programa Especial de Retomada do Setor de Eventos. Parlamentares e representantes de entidades de eventos e turismo participaram do encontro, entre eles CNC, Abav Nacional, Abrape, ABIH, Clia, Braztoa, Sindepat, Fohb, Abrasel, UNECS e Resort Brasil.

O presidente da Comissão, deputado Bibo Nunes abriu a comissão, e reafirmou a importância do setor para o país, além da permanência do Perse. Logos após Thiago Xavier, da empresa Tendências mostrou o estudo que revela que o programa estima a renúncia fiscal em R$ 6,5 bilhões. Este resultado confronta os valores apresentados pelo Ministério da Fazenda, além disso a Receita Federal tem divulgado dados divergentes sobre o real custo do Perse.

Enid Câmara defendeu o diálogo com o governo, pois o setor de eventos de turismo de negócios e corporativos, e como um todo não está sendo ouvido. “É preciso destacar a importância da grande transversalidade do setor e eventos, que perpassa todos os setores da economia, daí a importância de sentar e dialogar. Nós da Abeoc Brasil solicitamos agenda com o ministro da Fazenda Fernando Haddad, mas não fomos respondidos. O Governo peca por não dialogar com o setor de eventos e turismo”.

Joyce Cury Paulo Ventura Ubrafe Abeoc Brasil e Ubrafe participam de audiência pública em defesa do Perse

Paulo Ventura, presidente da Ubrafe (Joyce Cury)

A Ubrafe (União Brasileira de Feiras e Eventos de Negócios), em nome de seus associados, por sua vez, requereu um Mandado de Segurança Coletivo para a manutenção do Perse. O presidente da entidade, Paulo Ventura, esteve presente em audiência pública sobre o Perse, fomentando temas atuais e futuros sobre o setor que ainda se recupera dos impactos da pandemia.

“Discussões sobre a validade ou não do Perse causa insegurança jurídica ao tentar cancelar uma lei aprovada pelo congresso em 2022. Ao invés de estarmos discutindo como atrair novos eventos estamos conversando se é valido ou não recuperar as empresas que sofreram com a pandemia”, destaca Paulo Ventura, presidente da Ubrafe.

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