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Estudo da GBTA aponta crescimento com gastos em viagens de negócio

Wellington Costa, presidente da Global Business Travel Association

Wellington Costa, presidente da Global Business Travel Association


A Global Business Travel Association (“GBTA”), organização global de viagens de negócios e eventos corporativos, lançou seu segundo GBTA IPV ™ relatório Outlook no Brasil, como parte de sua série semestral. O relatório, patrocinado pela Visa, inclui o GBTA IPV ™, um índice de despesas de viagens de negócios, que fornece uma maneira de destilar o desempenho do mercado ao longo de um período de tempo.

Entre os principais pontos se destacam: as despesas de viagens de negócios brasileiro vai crescer de 9.3% em 2012 para 30,1 bilhões dólares e mais 12.6% em 2013; o Brasil está a caminho de ultrapassar a Coreia do Sul, no 8 º lugar em gastos de viagens de negócios, no ranking mundial, ainda em 2012; a previsão de crescimento deve alcançar 6% na hotelaria; as futuras construções de hotéis serão incentivadas ainda mais pelas próximas Copa do Mundo e Olimpíadas, a demanda ainda vai exceder a oferta ; em geral o de despesas de viagens de negócios  brasileiro deve ampliar mais rapidamente enquanto a economia global ainda se recupera e as despesas de viagens de negócios  brasileiro é fortemente gerado pelos gastos domésticos (80%), mas em 2012 as taxas de crescimento nas viagens de negócios internacionais serão o dobro das de viagens domésticas.

Para Wellington Costa, presidente da GBTA Brasil, “O forte crescimento econômico do Brasil fez-se um dos principais mercados do mundo para viagens a negócios. Este relatório destaca as principais questões em gastos com viagens de negócios e, por extensão, na economia do Brasil. Apesar do clima econômico global, o Brasil permanece em uma faixa de crescimento robusto em viagens de negócios, especialmente quando comparado com os EUA e a Europa. A questão chave é se o Brasil pode enfrentar suas limitações de infraestrutura de viagens para atender a sua demanda em expansão de viagens de negócios”.

Tad Fordyce, chefe de soluções comerciais globais da Visa Inc afirmou: “Ano após ano, o Brasil provou ser um contribuidor formidável para a economia mundial de Turismo. Em 2011, os viajantes internacionais gastaram mais de US$ 2,3 bilhões no Brasil nos cartões Visa, um aumento de 10% com relação a 2010”.

As previsões GBTA são que a economia do Brasil vai melhorar lentamente no segundo semestre de 2012. Ganhando impulso econômico, está projetada para apresentar 4.1% de crescimento do PIB e crescimento de 12.6% de gastos em viagens de negócios em 2013. No entanto, este valor foi reduzido da previsão GBTA, no primeiro semestre, de 14.5% no crescimento das despesas de viagens de negócios.

A falta de capacidade adequada e infraestrutura é o principal fator em taxas ainda mais altas de crescimento de viagens corporativas no Brasil. Hotéis, aeroportos, e infraestrutura em viagens continuam a retardar o aumento da demanda, sobretudo nos grandes centros de negócios do Brasil.

Este quadro pode mudar com os 30.500 novos quartos de hotel em construção ou em fase avançada de planejamento – um aumento de 6% na capacidade. No entanto, a Copa do Mundo em 2014 e Olimpíadas em 2016 irão manter a oferta abaixo da demanda para o médio prazo.

Costa continuou, “A perspectiva para o Brasil é encorajadora para a economia e viagens de negócios. As próximas eleições no Brasil devem criar condições para o crescimento futuro, como a continuação das políticas que estimulem a demanda interna. Com as viagens crescendo em sintonia com essa expansão na demanda, a GBTA está otimista sobre as perspectivas para as viagens de negócios e da economia como um todo”.

Se as tendências de gastos continuarem nos níveis atuais, este ano, o Brasil deverá superar a Coreia do Sul e se tornar o oitavo mercado mundial para de despesas de viagens de negócios. O total em de despesas de viagens de negócios no Brasil deve atingir 30.1 bilhões dólares em 2012, um aumento de 9.3% a partir de 2011.

As viagens de negócios domésticas atualmente contribuem com 80% dos gastos. No entanto, em 2012, as viagens de negócios internacionais brasileiras cresceram o dobro da taxa de viagens nacionais – indicando que, enquanto o ambiente econômico global melhora, o mercado brasileiro de viagens de negócios deve expandir ainda mais rapidamente.

Filipe Cerolim

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