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Serviços / Turismo em Dados

Política de conformidade está entre os principais desafios dos gestores de viagens

Pesquisa da CWT e da GBTA identifica pontos de desconexão entre metas de programas de viagens, políticas e comportamento dos viajantes.

Pesquisa da CWT e da GBTA identifica pontos de desconexão entre metas de programas de viagens, políticas e comportamento dos viajantes.

Quase 70% dos profissionais responsáveis por compras de viagens corporativas dizem que a aplicação das políticas de conformidade está entre os principais desafios de seu trabalho, segundo uma pesquisa recente da Global Business Travel Association (GBTA) realizada em parceria com a RoomIt by CWT, divisão de distribuição de hotéis da Carlson Wagonlit Travel (CWT). Ao mesmo tempo em que os viajantes fazem reservas fora da política por conta de estabelecimentos preferidos ou até mesmo amenidades, há também uma grande lacuna de conhecimento em relação às políticas das empresas.

“As metas dos programas de viagens podem ser difíceis de serem alcançadas quando os compradores e os viajantes corporativos não estão na mesma página”, diz Jessica Collison, Diretora de Pesquisa da GBTA. “O levantamento identifica onde existem desconexões entre a política de hotéis e o comportamento do viajante e mostra aos gestores quais são as áreas em que eles podem se concentrar para aumentar a economia de seus planos, sem comprometer necessariamente a satisfação do viajante. A comunicação contínua para manter os viajantes informados sobre as políticas pode contribuir muito para alcançar as metas dos programas”.

“Viajantes corporativos querem encontrar o quarto certo, no lugar certo, com as comodidades certas – e permanecer dentro das regras estabelecidas pelo seu programa de hotéis”, afirma David Falter, Presidente da RoomIt by CWT. “No fim do dia, tanto o gestor de viagens quanto o viajante têm metas semelhantes para economizar. Os compradores de viagens podem fazê-lo oferecendo mais opções aos viajantes e aumentando a conformidade com as regras da empresa”.

Satisfação dos viajantes – Níveis de hospedagem e programas de fidelidade:

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Nos Estados Unidos, os viajantes corporativos são mais propensos a reservar em hotéis de luxo

A redução dos custos dos programas, o aumento da conformidade com as políticas e a satisfação dos viajantes estão no topo da lista de objetivos que os compradores de viagens têm para 2019. Os compradores normalmente negociam com uma grande variedade de fornecedores para oferecer aos viajantes as melhores tarifas possíveis.

Embora a grande maioria (78%) dos viajantes corporativos esteja satisfeita com as tarifas oferecidas pelos hotéis, dois terços (66%) também afirmam que gostariam de ter mais recursos para se hospedar em estabelecimentos que possam atender melhor às suas necessidades. Quando questionados sobre quais comodidades os viajantes corporativos contratariam em suas viagens se não tivessem limites na política da empresa, eles citaram vários, incluindo Wi-Fi premium, acesso à academia e serviços de entrega de refeições.

Nos Estados Unidos, os viajantes corporativos são mais propensos a reservar em hotéis de luxo, potencialmente fora das políticas da companhia. Apenas 7% das empresas europeias dizem que permitem hospedagem em estabelecimentos de luxo, em comparação com 16% nos Estados Unidos. Em média, 8% dos viajantes do Reino Unido e 7% dos viajantes franceses reservam em hotéis de luxo, contra 30% dos viajantes nos Estados Unidos.

A incapacidade de ganhar pontos de fidelidade pode levar à insatisfação dos viajantes. Quase três quartos (71%) dos viajantes acreditam que, já que estão abrindo mão de seu tempo para viajar, eles deveriam ganhar pontos de fidelidade, e mais da metade (51%) correria o risco de ser repreendido por descumprir as regras, caso pudessem reservar em um hotel que oferecesse pontos.

Os pontos de fidelidade desempenham um papel significativamente maior nos Estados Unidos, já que 25% dos viajantes dizem que a capacidade de pontuar é um fator para escolher onde reservar, e mais da metade (52%) diz que nunca consideraria reservar um hotel onde não fosse possível ganhar pontos. Isso se compara a 37% na França e 31% no Reino Unido.

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