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Destinos / Política

Em reunião com Asicotur, Lummertz destaca medidas para retomar turismo

Fotos Vinicius Lummertz-ASICOTUR

Vinicius Lummertz, secretário de Estado de Turismo de São Paulo

O secretário de Turismo de São Paulo e membro honorário da Associação Internacional de Cooperação em Turismo (Asicotur), Vinicius Lummertz, na última quinta-feira (27), teve a oportunidade de conversar com os associados sobre as atuais práticas e estratégias em qual a cidade brasileira está trabalhando para melhorar o seu posicionamento turístico nacional e internacional.

Durante o encontro, o secretário salientou que “existem duas grandes vantagens competitivas do Brasil: o agronegócio e o turismo”, este último considerado fundamental para o que São Paulo pretende promover, graças à implementação de novas estratégias de comunicação e investimento em infraestrutura. Da mesma forma, Vinicius fez uma autocrítica sobre o fato do Brasil passar por diversas reformas (impostos, administrativas, laborais, etc.), momento no qual o principal e mais importante é a política fiscal, que tem sido devastadora para a indústria.

Segundo Lummertz, a criação de políticas adequadas e unificadas que favoreçam o turismo internacional será fundamental para seu desenvolvimento. O compromisso da Secretaria de Turismo de São Paulo é a criação de um bom posicionamento turístico, e uma das medidas tem sido a negociação bem-sucedida para a redução do imposto sobre os combustíveis, baixando de 25% para 12% situação que vai aumentar a frequência dos voos, ligando os aeroportos internos que estão agora em processo de privatização (22 aeroportos) como parte da estratégia de modernização do Estado.

Por outro lado, tem sido avaliado o investimento em meios de comunicação com mais de 15 US$ milhões em aliança com empresas privadas, elevando o conceito de Estado Turístico, estas ações foram justificadas com um vídeo de um minuto que ilustrava este conceito a todos os participantes.

Como resultado desta abordagem, alguns participantes manifestaram a sua preocupação numa série de perguntas sobre a promoção do país na Europa; conectividade com as Américas, entre outros. “Estou muito otimista sobre a nossa condição e gostaria de falar sobre a maturação coletiva; somos muito mais fortes os países de lingua espanhola e portuguesa trabalhando em conjunto do que individuamente”, disse Lummertz.

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