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Itaipu Binacional completa 37 anos de operação

itaipu divulgação

A usina binacional fornece mais de 14% de toda a energia consumida anualmente no Brasil

A Itaipu Binacional completou 37 anos de história. A empresa se consolidou como líder mundial na produção de energia limpa e renovável e exemplo de produtividade para o setor elétrico  Hoje, com 20 unidades geradoras e 14.000 MW de potência instalada, produziu cumulativamente quase 2,8 bilhões de megawatts-hora (MWh) – valor que deve ser alcançado entre a última semana de junho e a primeira de julho. Nenhuma outra usina do mundo produziu tanta energia.

A maior produção anual foi a de 2016, quando Itaipu alcançou a marca de 103.098.366 MWh. Mesmo em anos de escassez hidrológica, como 2020, o mais seco da história (afluência 30% menor), a usina quebrou o seu próprio recorde de produtividade, com 1,0870 megawatt médio por metro cúbico por segundo (MWmed/m3/s), superando o ano anterior (1,0794 MWmed/m3/s).

“Neste cenário desafiador, o foco é produzir energia com a máxima eficiência, aproveitando cada metro cúbico de água que chega à usina. E os resultados mostram que a Itaipu vem atingindo sucesso absoluto neste objetivo”, afirma o diretor-geral brasileiro de Itaipu, general João Francisco Ferreira.

A usina binacional fornece mais de 14% de toda a energia consumida anualmente no Brasil e quase 90% do Paraguai. A produção acumulada de Itaipu nesses 37 anos (hoje em 2,79 bilhões de MWh) seria suficiente para abastecer o mundo inteiro por 45 dias.

De olho no futuro

Para manter a alta produtividade, a Itaipu adotou ao longo dos anos uma série de evoluções tecnológicas. Paralelamente, há mais de uma década, iniciou os estudos para o projeto de Atualização Tecnológica da Usina e de suas Subestações. Foi um trabalho extenso e meticuloso, com a participação de profissionais todas as diretorias da empresa, até o lançamento do edital internacional, no final de 2019. O projeto será implantado nos próximos 14 anos.

“É um investimento necessário para que continuemos com alta eficiência, sem prejuízo para o fornecimento de energia para os mercados do Brasil e Paraguai”, disse o diretor-geral brasileiro, general João Francisco Ferreira.

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