Primeira vez não se esquece

Gostaria de relatar a vocês informações sobre um fato ocorrido durante minha viagem a Praga. Antes de divulgar as mesmas no site, gostaria de ter um esclarecimento por parte da Air France (caso haja interesse) e que isso me seja enviado o mais rápido possível para que seja incluído na nota que irei divulgar.

Eu viajei pela Air France no dia 13 no vôo AF 0443 com destino a Paris e lá conexão para Praga. Despachou sua bagagem normalmente e viajou para participar de um evento a convite da Cedok Travel Corporation. Ao desembarcar no aeroporto de Praga constatou que sua bagagem havia se extraviado. Fez então uma comunicação oficial ao departamento responsável com o registro PRGOK28077 local e se dirigiu ao hotel Radisson onde estava hospedado.

Ao chegar lá comunicou o fato a sra Marketa Athanasiadova, diretora do turismo local que prometeu entrar em contato com o depto da Air France. Como era um final de semana isso só pode ser feito na segunda feira. A mala só reapareceu na segunda feira à noite. Antes disso, tive um contato com o pessoal da Air France pelo telefone e fui informado de que poderia gastar 50 euros por dia para compras de roupas e posteriormente apresentar as notas para reembolso. Assim procedi.

No dia 17, data de retorno o jornalista foi mais cedo para o aeroporto e foi atendido pela sra Leonora, funcionária da Air France, que estava de plantão (16h) e informado de que deveria relatar o ocorrido por e-mail ao chegar ao Rio e que não havia nenhuma possibilidade de efetuar qualquer reembolso, mesmo tendo informado a ela de que estava com as notas das despesas efetuadas.

Ao desembarcar no Rio, já no táxi ainda tive o desconforto de que minha mala estava avariada com um corte (na foto em anexo). Gostaria de saber por parte dos responsáveis por este tipo de problemas se o procedimento adotado pela companhia foi correto e se isso é feito com todos os passageiros da companhia que têm bagagens extraviadas. Vale lembrar que foram gastos mais de US$ 5.000 na compra de um bilhete na classe Confort na ida e na business na volta. Como fica a situação do jornalista que gastou 150 euros e ainda teve sua mala avaliada em US$ 95 danificada? Está correto o procedimento da companhia? Como incluir e recomendar na parte de serviço da edição especial de Praga uma empresa que adota este procedimento?

Grato
Luiz Marcus Fernandes
Chefe de Reportagem
Jornal MERCADO & EVENTOS/Revista FOLHA DO TURISMO