Crie um atalho do M&E no seu aparelho!
Toque e selecione Adicionar à tela de início.

Feiras e Eventos

Esfe discute futuro das feiras no Brasil

Na home, o diretor do Grupo Radar, Octavio Neto. Aqui, o presidente da GL Events, Arthur Repsold

Na home, o diretor do Grupo Radar, Octavio Neto. Aqui, o presidente da GL Events, Arthur Repsold


Acontece durante toda esta terça-feira (19/02) a oitava edição do Encontro do Setor de Feiras e Eventos, organizado pelo Grupo Radar. Com apresentações de executivos do setor como Caio Carvalho, do Grupo Bandeirantes, Arthur Repsold, presidente da GL Events, Toni Sando, diretor presidente do São Paulo Convention & Visitors Bureau (SPCVB) e Guilherme Paulus, presidente do Conselho de Administração da CVC, o evento tem como tema “Novos Rumos”, com o objetivo de discutir as tendências do segmento.

A expectativa é receber cerca de 800 pessoas durante todo o dia. Octávio Neto, diretor do Grupo Radar, acredita que o setor de feiras é carente de amplas discussões e precisa ser valorizado. “O setor de feiras e eventos é pouco discutido, pois é muito voltado para ele mesmo e acaba não se valorizando”, afirmou. “No entanto, tivemos mais de 50 mil empresas participando de feiras no Brasil em 2012, gerando negócios e empregos. É um setor que precisa ter voz por tudo o que representa”, complementou.

Segundo dados da União Brasileira dos Promotores de Feiras (Ubrafe), no ano passado cerca de 5,5 milhões de pessoas visitaram feiras no Brasil. Foram 50 mil expositores em mais de 800 eventos. A projeção da entidade é que o número de companhias chegue a 53 mil em 2013. “É um setor muito importante. Ele tem muito menos glamour do que o Turismo de lazer, por exemplo, mas o executivo que viaja para uma feira gasta até três vezes mais no destino”, destacou Neto.

A primeira apresentação do dia foi do presidente da GL Events, Arthur Repsold. Ele falou sobre a necessidade das feiras de criar mecanismos para otimizar o tempo do visitante. O executivo ressaltou que os expositores precisam disputar o tempo dos visitantes qualificados, que normalmente fica pouco tempo em uma feira.

Para ele, o caminho das feiras é atrair a atenção do visitante para que ele possa gerar um retorno do investimento feito para estar na feira. “É necessário também manter um relacionamento. Também é preciso entender as necessidades de cada setor. Em alguns segmentos, por exemplo, o network é mais importante do que sessões educacionais”, explicou.

Receba nossas newsletters