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Feiras e Eventos

‘Por que só nós continuamos parados?’, indaga presidente da Associação dos Promotores de Eventos

Após manifestações do 7 de setembro, que reuniu milhões de pessoas nas ruas de todo o Brasil, o presidente da Associação Brasileira dos Promotores de Eventos (Abrape) desabafou. “Por que só nós continuamos parados, limitados para exercer nossas atividades? Vimos grandes aglomerações de todas as bandeiras ideológicas e nós, que representamos uma cadeia produtiva que emprega mais de seis milhões de pessoas, continuamos sofrendo restrições”, disse Doreni Caramori Júnior.

Congresso de Turismo Religioso - Divulgação - Ourêm

Ele reforça que não tem nem como comparar a segurança proporcionada por um evento, que segue todas as normas de segurança sanitária, com as manifestações

“É uma resposta que esperamos dos poderes públicos. Vimos grandes aglomerações de todas as bandeiras ideológicas e nós, que representamos uma cadeia produtiva que emprega mais de seis milhões de pessoas, continuamos sofrendo restrições”, completou o presidente da Abrape.

Ele reforça que não tem nem como comparar a segurança proporcionada por um evento, que segue todas as normas de segurança sanitária, com as manifestações: “Se todas as bandeiras ideológicas se sentem seguras como este tipo de aglomeração, quais os motivos que impedem a realização de eventos, que são muito mais seguros?”.

“Se todas as bandeiras ideológicas se sentem seguras como este tipo de aglomeração, quais os motivos que impedem a realização de eventos, que são muito mais seguros?”.

Doreni também aponta outros fatores, como o avanço da vacinação e a queda exponencial do número de casos em todo o País. De acordo com o Governo Federal, mais de 202 milhões de doses de vacina contra a Covid-19 foram aplicadas em todos os estados e Distrito Federal e quase 135 milhões de brasileiros já tomaram pelo menos a primeira dose.

“É hora do setor de eventos voltar. A imunização avança e os números mostram o impacto positivo disso. Temos que voltar. Já sofremos demais com as dívidas que se acumulam e o desemprego que não para de crescer. Exemplos bem sucedidos em outros países demonstram que é possível retomar as atividades no modelo tradicional, seguindo protocolos de segurança sanitária. Queremos Isonomia no tratamento. Outros setores com grande fluxo de pessoas não tiveram que seguir a mesma exigência e já retomaram as atividades”, reforça Doreni.

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