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Agências e Operadoras / Destinos / Hotelaria / Serviços

Atividade turística cresce pelo quinto mês consecutivo; mas queda ano é de quase 40%

As atividades turísticas registram em setembro um crescimento de 11,5% na comparação com agosto. Com o resultado, o país acumula cinco meses consecutivos de crescimento do setor. Os destaques ficaram por conta dos segmentos de serviços de transporte aéreo de passageiros (19,2%) e de alojamento e alimentação (9,1%). No acumulado dos últimos cinco meses analisados o setor já registra um ganho de 88,8%. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE).

Atividades turísticas - agosto-setembro

A quinta taxa positiva seguida para o indicador foi registrada em todas as 12 unidades da federação onde esse indicador é investigado, com destaque para Bahia (33,7%), Distrito Federal (26,2%), Goiás (19,35) e Ceará (18,2%). (Veja abaixo)

O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, avalia que as consecutivas altas na movimentação econômica do setor indicam que as ações adotadas pelo governo federal, por meio do Ministério do Turismo, ajudaram a reduzir o impacto da pandemia de Covid-19 no setor. “Seguimos trabalhando para mostrar que estamos prontos para fazer do turismo um dos pilares da recuperação econômica do nosso Brasil, respeitando todos os protocolos de biossegurança”, ressalta.

ACUMULADO DO ANO

Apesar de o setor apresentar uma recuperação significativa após abril, quando se configurou o maior número de políticas de isolamento em todo Brasil, os resultados no acumulado do ano ainda mostram uma retração de 38,8% nas atividades turísticas, na comparação com o mesmo período do ano passado.

O resultado, decorrente da pandemia, é pressionado, sobretudo, pelos ramos de restaurantes; transporte aéreo; hotéis; rodoviário coletivo de passageiros; catering, bufê e outros serviços de comida preparada e agências de viagens.

Atividades turísticas - acumulado de 2020

Regionalmente, todos os doze locais analisados na pesquisa também registraram taxas negativas, com destaque para São Paulo (-40,8%), seguido por Rio de Janeiro (-32,1%), Minas Gerais (-37,5%), Bahia (-42,1%), Rio Grande do Sul (-45,6%), Paraná (-37,0%) e Pernambuco (-43,7%) – (Gráfico 10).

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