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Aviação

​Tam começará a usar marca Latam a partir do 2T16 e anuncia cortes

A mudança da marca vai demandar US$ 40 milhões em investimentos

A mudança da marca vai demandar US$ 40 milhões em investimentos


A implementação da nova marca da Latam, que vai substituir os logos das duas aéreas controladas Tam e Lan, será gradual e começará por uniformes e sinalizações em aeroportos a partir do segundo trimestre deste ano, disse em teleconferência de resultados a diretora de relações com investidores da holding, Gisela Escobar. “Já temos alguns desenhos, mas [a marca] está em fase bem inicial ainda”.

A companhia anunciou em agosto do ano passado o plano de consolidação das marcas – última etapa do processo de fusão, feita em 2012. A mudança vai demandar US$ 40 milhões em investimentos, a maior parte, em frota, uma vez que os 327 aviões serão pintados com a nova identidade.

Corte de voos –
Na ocasião, a Latam anunciou que vai cortar frequências de voos ligando o Brasil a destinos dos Estados Unidos, como parte do ajuste da oferta à demanda mais fraca no mercado brasileiro. O vice-presidente de rede e frota, Roberto Alvo, confirmou que haverá cortes de frequências em voos ligando Brasília a Orlando; entre Rio de Janeiro e Miami; de Guarulhos a Miami; e entre Fortaleza e Miami.

Também haverá reduções em frequências em alguns voos de mercados de língua hispânica, como de Bogotá a Miami, mas é importante dizer que ainda vemos oportunidades de aumentar demanda e capacidade em alguns mercados, com o da Argentina”, afirmou o executivo.

Ainda de acordo com a Latam, o foco será a taxa de ocupação. “Mas é importante ressaltar que, mesmo com o corte de capacidade, mantemos nossa posição de liderança”, afirmou Gisela Escobar.

Projeção oficial – A Latam informou na divulgação do balanço que intensificou a redução planejada da oferta no Brasil para 2016, com mudança em sua projeção oficial, que passou de uma redução de 6% a 9% na oferta para um patamar de 8% a 10%, em relação a 2015.

Adicionalmente, a empresa ajustou para baixo sua expectativa de aumento da oferta em suas metas para rotas internacionais em 2016, que passou de 4% a 6% para 3% a 5%, também explicado pela diminuição adicional em rotas de e para o Brasil.

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