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Aviação / Turismo em Dados

Azul atinge recorde de receita operacional e mais do que dobra faturamento no 2T22

John Rodgerson, presidente da Azul

John Rodgerson, presidente da Azul

A Azul divulgou seus resultados operacionais e financeiros referentes ao segundo trimestre de 2022, com destaque para a receita operacional, que atingiu um recorde histórico de R$ 3,9 bilhões no 2T22, sazonalmente o trimestre mais fraco do ano. Já a receita líquida total mais do que dobrou em comparação ao 2T21 e aumentou impressionantes 50% em comparação ao 2T19. Este foi o terceiro trimestre seguido com receita líquida acima dos níveis pré-pandêmicos.

O PRASK e RASK aumentaram 57,3% e 44,5% respectivamente em relação ao ano anterior, mesmo com um crescimento de 59,6% na capacidade, principalmente devido às vantagens competitivas sustentáveis de modelo de negócio, que permitiu a Azul continuar aumentando tarifas para compensar os preços recordes dos combustíveis. Já a Azul Cargo, Azul Viagens e TudoAzul mantiveram o bom desempenho, também com receitas recorde no 2T22.

“O segundo trimestre de 2022 provou mais uma vez a força do nosso modelo de negócios. Nossa receita líquida mais que dobrou em comparação com o mesmo período do ano passado, atingindo R$ 3,9 bilhões no trimestre, um recorde histórico para qualquer trimestre de nossa história

O EBITDA atingiu R$614,6 milhões no trimestre, representando uma margem de 15,7%. Adicionando os ganhos de hedge de combustível no trimestre de R$ 265 milhões, o EBITDA teria sido de R$879,6 milhões, 20,0% acima do 2T19, e representando uma margem de 22,4%. O lucro operacional foi de R$136,5 milhões no trimestre, representando uma margem de 3,5%. O prejuízo líquido ajustado, no entanto, chegou a R$ 721,4 milhões no 2T22.

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Destaques do segundo trimestre de 2022 (Reprodução/Azul)

Por fim, a posição de liquidez imediata da Azul foi de R$ 4 bilhões, R$ 530 milhões acima do 1T22. No trimestre, as entradas de caixa operacionais superaram as saídas de caixa operacionais em mais de R$ 2,1 bilhões, dando seguimento ao processo de desalavancagem com R$ 1,2 bilhão em pagamentos de arrendamentos recorrentes e diferidos e pagamentos de dívidas.

“O segundo trimestre de 2022 provou mais uma vez a força do nosso modelo de negócios. Nossa receita líquida mais que dobrou em comparação com o mesmo período do ano passado, atingindo R$ 3,9 bilhões no trimestre, um recorde histórico para qualquer trimestre de nossa história. Isto também representa um aumento impressionante de 50% em relação ao 2T19. Incertezas geopolíticas levaram ao aumento dos preços dos combustíveis e à desvalorização do real brasileiro, mas demonstramos mais uma vez nosso aumento de capacidade disciplinado e focado em mercados onde já somos fortes”, disse John Rogderson, presidente da Azul.

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