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Aviação

Em 1º aparição pública após acidente, CEO da Boeing diz que não pedirá demissão

Dennis Muilenburg, CEO da Boeing

Dennis Muilenburg, CEO da Boeing

O presidente e CEO da Boeing, Dennis Muilenburg, afirmou na última segunda-feira (29) que se recusa a pedir demissão do cargo, reforçando que tem como metas recuperar a confiança dos clientes e colocar novamente o 737 MAX em circulação, após os acidentes envolvendo aeronaves do modelo com Ethiopian Airlines e Lion Air.

Em sua primeira aparição pública desde o acidente da Ethiopian Airlines, após reunião com acionistas em Chicago (EUA), o executivo afirmou que a culpa pelo acidentes não seria apenas de um bug de software do Sistema de Aumento de Características de Manobra (MCAS, na sigla em inglês), mas de uma cadeia de eventos que teria o sistema como ponto comum.

“Quando nós revisamos ambos os acidentes, algo em comum com outros acidentes aéreos que ocorreram ao longo da história, há uma cadeia de eventos, vários fatores que contribuíram” afirmou Muilenberg.

Investigações preliminares sobre o incidente de um 737 MAX 8 na Etiópia mostram que a tripulação seguiu todos os procedimentos de segurança, mas não conseguiu desativar o software de controle automatizado, responsável por apontar para baixo a aeronave.

Os pilotos utilizavam o sistema automatizado (MCAS) para evitar a estagnação da aeronave, e interruptores elétricos usados para tentar para elevar o bico, mas, uma vez ativado, o sistema empurrou o equipamento para baixo. O mesmo aconteceu no caso da Indonésia, com a Lion Air

Com informações de Hosteltur

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