A proibição da entrada de turistas provenientes de Alemanha, Suíça, França, Espanha e Áustria e a baixa demanda obrigaram o Grupo Lufthansa a suspender suas operações para Israel até o dia 28 de março. A empresa cita razões econômicas e operacionais para a suspensão, já que muitos passageiros não têm mais o direito de entrar no país devido a preocupações com o coronavírus (Covid-19)
Além disso, a companhia já havia decidido suspender voos da Alemanha para a China continental até 24 de abril. A conexão com Teerã permanecerá cancelada até 30 de abril. Sendo assim, subiu para 7,1 mil o número de voos cancelados pela Lufthansa em março por toda a Europa (incluindo 3.750 voos de Frankfurt para 75 aeroportos e 3.350 voos de Munique para 65 aeroportos). O Grupo também decidiu reduzir a capacidade em até 25%.
Os passageiros estão sendo aconselhados a se informar sobre a situação atual dos voos em lufthansa.com. Os hóspedes que enviaram seus detalhes de contato à Lufthansa serão informados proativamente dos cancelamentos. Isso ocorre porque, além das conexões domésticas alemãs e italianas, outros vôos para a Escandinávia, Grã-Bretanha, Estados Bálticos, Polônia, Rússia, França, Espanha, Portugal, Grã-Bretanha também são afetados.