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Aviação / Curiosidades

Exposição sobre vida e obra de Santos Dumont ganha espaço no RIOgaleão

Entre os destaques da mostra está a réplica mais antiga do Demoiselle, um dos primeiros aviões criados pelo Pai da Aviação

Entre os destaques da mostra está a réplica mais antiga do Demoiselle, um dos primeiros aviões criados pelo Pai da Aviação

O RIOgaleão abriu as portas da exposição “Santos Dumont, o homem há de voar” nessa terça-feira (22), que leva à Praça de Eventos do Aeroporto Internacional Tom Jobim peças que contam a história do Pai da Aviação. A mostra estará aberta ao público até o dia 13 de novembro, uma parceria com o Museu Aeroespacial (Musal).

“Estamos felizes com essa parceria, que traz para todos os nossos passageiros a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre a história do Pai da Aviação”, afirmou o presidente do RIOgaleão, Luiz Rocha.

As peças da exposição integram o acervo permanente do Museu Aeroespacial, localizado no Campo dos Afonsos, na Zona Oeste do Rio. O museu da aviação militar e civil do Brasil conta com exposições permanentes, de longa e curta duração, além de aeronaves de relevante valor histórico e tecnológico. A parceria com o RIOgaleão faz parte  integra a agenda de comemorações pelo mês da aviação.

Na exposição, o público encontrará a réplica mais antiga, em tamanho original, do Demoiselle, um dos primeiros aviões criados por Santos Dumont e considerado a sua obra-prima. A mostra também apresenta a trajetória deste visionário brasileiro, que se tornou uma das figuras mais importantes da História, destacando os fatos que marcaram a origem da aviação e, principalmente, detalhes sobre as aeronaves por ele construídas.

Em “Santos Dumont, o homem há de voar”, telas luminosas apresentam curiosidades sobre a vida e a obra do Pai da Aviação. Entre as raridades que o público poderá conferir estão alguns objetos pessoais, como a braçadeira e o colarinho, além de fotos que retratam com detalhes suas criações e vida social. Outra peça de destaque na mostra é a maquete da casa onde o aviador morou, em Petrópolis, e que atualmente abriga um museu dedicado a ele.

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