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Aviação / Fotos

Hahn Air já cresceu 30% no Brasil em 2013

Na home Rêne Neinberg e Marta Parula, diretor comercial para o Brasil e diretora para a América, da Hahn Air. Aqui os dois com Sandra Prietz e Andreas Ochse, diretora de distribuição e vice-presidente

Na home Rêne Neinberg e Marta Parula, diretor comercial para o Brasil e diretora para a América, da Hahn Air. Aqui os dois com Sandra Prietz e Andreas Ochse, diretora de distribuição e vice-presidente


A Hahn Air – plataforma de emissão de bilhetes aéreos que reúne mais de 260 companhias – reuniu um grupo de agentes de viagens na noite desta quarta-feira (16/10) em São Paulo para celebrar o seu crescimento no país. Somente até o final do mês de setembro o número de emissões teve um incremento de aproximadamente 30% em relação ao ano passado.  O evento aconteceu no Bar The View, no hotel Transamérica Flat International.

“Este é um crescimento importante”, disse Marta Parula, diretora da Hahn Air para a América. De acordo com ela, o Brasil é hoje o principal mercado da empresa na região, seguida da Argentina. “O mercado brasileiro é um pouco diferente, pois quem faz as emissões são os consolidadores, por isso não é possível saber ao certo o número de agentes que utiliza o nosso sistema”, complementou.

Marta explicou que o forte avanço no mercado brasileiro se dá também pela representação no país, que é feita pela AWT. Além disso, a empresa tem se esforçado para divulgar o produto aos agentes de viagens. “O nosso objetivo é que qualquer agente conheça os nossos serviços. Neste ano passei muito tempo no Brasil fazendo visitas aos nossos clientes em diversas cidades”, contou.  A plataforma da Hahn Air permite que o agente de viagens emita bilhetes de companhias que não estão no BSP do Brasil com o código da companhia.

A executiva revelou ainda que as funcionalidades estão sendo ampliadas. Hoje os agentes já podem fazer a emissão de bilhetes de trem da Renfe e em breve estarão disponíveis também os tickets do trem italiano. “Outra novidade é o H1, que permite também a emissão de bilhetes de companhias pequenas, que não estão nos GDSs”, finalizou.

Fotos: Eric Ribeiro

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