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Aviação

Justiça rejeita proposta da Azul pela Avianca Brasil

Azul queria o controle de parte das operações da Avianca Brasil

Azul queria o controle de parte das operações da Avianca Brasil

Mais um capítulo da agonia da Avianca Brasil foi escrito na noite desta terça-feira (28). O juiz Tiago Henriques Papaterra Limongi, da 1ª Vara de falência do Estado de São Paulo, rejeitou a proposta de R$ 145 milhões da Azul para a alienação de parte das operações da companhia, que está em recuperação judicial desde dezembro.

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Na proposta, a Azul pleiteava uma autorização específica para realização de um processo competitivo visando a alienação judicial de uma nova Unidade Produtiva Isolada (“Nova UPI”) contemplando horários de chegada e partida operados pela Avianca Brasil, incluindo os da Ponte Aérea Rio-São Paulo.

O juiz, no entanto, rejeitou a proposta. Segundo o seu despacho, a Azul não tem legitimidade para invalidar o plano que já foi aprovado pelos credores. No caso, ele divide a companhia em sete Unidades Produtivas Isoladas (UPIs) e previa um leilão, que por hora está suspenso por decisão judicial.

“Não há, num contexto de recuperação judicial, dispositivo legal que transfira ao magistrado o controle da destinação dos ativos da companhia, a ponto de deliberar sobre sua alienação contra sua vontade”, diz o despacho.

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