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Aviação

Lufthansa planeja reduzir tarifas e cancelar operações em certos destinos, diz CEO

O maior aumento é no número de colaboradores na cabine, com 2.200 novas contratações (Foto: Divulgação)

O maior aumento é no número de colaboradores na cabine, com 2.200 novas contratações (Foto: Divulgação)

Boas notícias (e más, também) para aqueles passageiros fiéis às operações do Grupo Lufthansa. O CEO Carsten Spohr, nesta quarta-feira (01), deu a entender que o plano da companhia alemã é reduziro preço das tarifas para as viagens comerciais de passageiros durante todo o ano de 2017. De acordo com o executivo, no entanto, este corte nos preços dos bilhetes seria menor do que praticado em 2016, ao apontar aumento no custo operacional anual por conta da retomada dos preços de combustível em todo o mundo.

Carsten não deu nenhuma pista sobre a porcentagem específica de queda no preço médio do bilhete aéreo, mas na famosa leitura entre linhas deu entender que o corte não chegaria nem a dois dígitos, se comparado com os preços praticados em 2016. O CEO lembrou que, da mesma forma que os passageiros querem bilhetes com preços mais em conta, a redução de despesas operacionais também deve ser executada para manter a companhia em patamares saudáveis de operação. “A redução é necessária para nos mantermos competitivos no mercado”, disse.

A notícia ruim é que o CEO deu a entender que certos mercados internacionais correm grande risco de terem as operações da Lufthansa canceladas. “Existem segmentos de mercado os quais não estão sendo mais lucráveis para arcar com nossos custos e com a presença de nossa marca”, disse o executivo, embora, desta vez, não tenha dado nenhuma pista nem com relação ao continente que estaria fadado a não receber mais os voos da alemã.

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