A Lufthansa estima que as greves, em 2014, podem ter custado quase 200 milhões de euros (247 milhões de dólares) à companhia.
A maior companhia aérea da Europa, em termos de receita, projeta o custo das dez greves de pilotos em 170 milhões de euros.
Neste ano, os pilotos participaram de uma disputa com a administração sobre um esquema de aposentadoria antecipada que permitiria que eles se aposentassem aos 55 anos de idade, algo que a Lufthansa quer alterar para os novos funcionários da companhia, e que os pilotos desejam manter.
O sindicato dos pilotos, o Vereinigung Cockpit, realizou, ao todo, 10 greves neste ano.