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Aviação

#MeuVooCompensa: como a Gol vai neutralizar a emissão de carbono até 2050?

IMG 6856 #MeuVooCompensa: como a Gol vai neutralizar a emissão de carbono até 2050?

André Cruz, VP de Operações da Gol

CONFINS – Como a Gol vai neutralizar a emissão de carbono até 2050? O que a companhia vai fazer para cumprir o compromisso firmado em 2021? Estas respostas foram compartilhadas pelo vice-presidente de Operações da Gol, André Cruz, nesta segunda-feira (18), durante evento que marcou o lançamento de uma aeronave temática verde, em nome do meio ambiente, e do anúncio da reciclagem por completo dos resíduos gerados a bordo dos voos.

E a neutralização do carbono vai passar por uma série de processos, e a principal delas é a utilização do Combustível Sustentável de Aviação (SAF), que responderá por 64% da redução das emissões. É claro que, neste caso, o caminho é longo e ainda depende de tecnologias utilizadas pelas aeronaves, bem como de uma produção em massa deste combustível, fator que ainda necessita de investimentos e de uma marco regulatório em todo o Brasil.

“A Gol tem um papel importantíssimo na sociedade. São pilares de descarbonização, tecnologia, eficiência operacional e iniciativas de compensação de carbono, como o uso do SAF, tudo para cumprirmos o compromisso de reduzir a zero a emissão de carbono até 2050. E a renovação da frota é um dos pilares deste objetivo, como o B737 MAX 8, que contribui de forma direta no meio ambiente, com redução no uso do combustível, 15% no mínimo na redução de ruído e 16% no nível de emissão de CO2”, disse André.

IMG 6863 #MeuVooCompensa: como a Gol vai neutralizar a emissão de carbono até 2050?

André Cruz, VP de Operações da Gol, e Felipe Sobrinho, gerente de ESG

Este pilar da renovação de frota representa 15% de todas as emissões geradas a serem compensadas. Outros 3% fazem parte da eficiência operacional, trabalhando em conjunto com espaço aéreo e pessoal de solo em todas as etapas que envolvam a operação. Já o #MeuVooCompensa responde por 18% da redução, disponível para todos os passageiros da Gol. E por último, o Combustível Sustentável de Aviação (SAF), que por si só será responsável por 64% de redução de todas as emissões da Gol.

Sobre o SAF, o VP de Operações afirmou que ainda há uma carência de desenvolvimento e evolução. “O SAF é o que está mais presente, está sendo desenvolvido e já é homologado. A partir de 2027, teremos produção no Brasil e com escala nas Américas, que deve trazer um benefício importantíssimo para o consumo deste combustível. Mas ainda carece de um marco regulatório, que traga uma regulamentação específica, com previsibilidade, escalabilidade e garantias não só para quem vai produzir, mas para quem vai consumir e para os clientes finais até 2030”, finalizou.

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