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Aviação

Southwest Airlines só volta a operar B737 MAX em agosto

A NDC Exchange é uma plataforma comunitária criada pela ATPCO e pela SITA que permite a conectividade de API entre companhias aéreas. (Divulgação)

Somente no ano passado, a não operação do B737 MAX custou US$ 828 milhões aos cofres da Southwest

Bem como American Airlines, Alaska Airlines e United Airlines, a Southwest Airlines também se viu obrigada a adiar a retomada das operações do B737 MAX, que segue parado desde março de 2019 e que só deve voltar a voar em meados de 2020. A nova data estabelecida para os voos do narrowbody é o dia 10 de agosto, o que  significa o cancelamento de cerca de 371 voos dos 4 mil programados para um dia.

Somente no ano passado, a não operação do B737 MAX custou US$ 828 milhões aos cofres da Southwest, que já conseguiu compensações financeiras com a Boeing e permanece confiante no retorno da aeronave ao serviço. “Permanecemos confiantes de que, uma vez certificado pela Administração Federal de Aviação dos EUA (FAA), o aprimoramento irá dar total suporte às operações seguras do B737 MAX”, disse a Southwest, em nota.

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