A United Airlines foi obrigada a cortar uma série de voos por conta de falta de tripulantes, já que cerca de 3 mil colaboradores seguem fora de serviço por estarem com Covid-19. Este montante corresponde a 4% da força total de trabalho, o que fez a companhia cancelar mais de 27 mil voos nos Estados Unidos desde 23 de dezembro, além de outros 100 mil que sofreram com atrasos devido à escassez de pessoal.
Recentemente, o CEO da United, Scott Kirby, tinha afirmado que um em cada três trabalhadores em um dos hubs da companhia no Aeroporto Internacional de Newark-Liberty, em Nova Jersey, estava de licença.
“Nossas equipes de linha de frente continuam fazendo um esforço tremendo durante este período incrivelmente desafiador e estressante – o aumento da Omicron colocou pressão sobre nossa operação, resultando em interrupções de voos durante uma temporada de férias movimentada”, disse Kirby.