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Dos Estados Unidos, o Brasil regista um aumento de 15%, mas a Colômbia avança com alta de 52%, e a Argentina segue o exemplo com um sólido aumento de 28% (Arquivo/MTur)
Embora o Brasil esteja vivenciando um notável ressurgimento como destino turístico internacional muito procurado em todo o mundo, com alta prevista de 21% no número de viajantes estrangeiros neste primeiro trimestre de 2024, concorrentes regionais como a Colômbia e a Argentina deverão ofuscar o país, o que fica evidente no desempenho esperado dos principais mercados. Esta é a conclusão de um estudo da ForwardKeys sobre o movimento aéreo na Amércia do Sul.
As chegadas internacionais à América do Sul devem crescer 23%, com a Colômbia crescendo 29% e a Argentina liderando com alta de 57%. Dos Estados Unidos, o Brasil regista um aumento de 15%, mas a Colômbia avança com alta de 52%, e a Argentina segue o exemplo com um sólido aumento de 28%. Da mesma forma, as visitas canadenses ao Brasil deverão diminuir em 5% em relação ao ano anterior, enquanto a Colômbia experimenta um aumento notável de 34% e a Argentina vê um aumento notável de 17%.
Projeção de crescimento de turistas internacionais entre os países da América do Sul (Divulgação)
“Olhando para o outro lado do Atlântico, as chegadas de União Europeia e Reino Unido ao Brasil deverão crescer 21%, enquanto a Colômbia desfruta de substanciais +38% e a Argentina supera com notáveis +31%. Este desempenho superior previsto pelos vizinhos regionais enfatiza a natureza dinâmica da indústria do turismo, destacando a importância de estratégias ágeis para manter a posição competitiva do Brasil no cenário global de viagens”, informa o estudo.
Segundo a ForwardKeys, compreender a dinâmica por trás destes números é fundamental, com informações sobre os fatores que influenciam os padrões e preferências de viagem. “Revelar as diferenças regionais no continente e as nuances no Brasil torna-se crucial. A ForwardKeys equipa os tomadores de decisão com o conhecimento necessário para adaptar estratégias que se alinhem com as características únicas de cada destino, promovendo um cenário de viagens mais robusto e resiliente”, complementou.
