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ABIH-RJ e o Hotéis Rio estão adotando uma série de medidas e pleiteando junto ao legislativo a prorrogação de impostos municipais, estaduais e federais
Com o objetivo de prestar total assistência aos associados e garantir a multiplicação de informações atualizadas sobre procedimentos orientados pelos órgãos de saúde, a ABIH-RJ e o Hotéis Rio estão adotando uma série de medidas e pleiteando junto ao legislativo a prorrogação de impostos municipais, estaduais e federais em função da pandemia do coronavírus (Covid-19).
Para esse pleito, a entidade encaminhou cartas direcionadas ao Presidente da República, ao Governador do Estado do Rio de Janeiro e ao Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro. Diante da gravidade, o presidente da ABIH-RJ, Alfredo Lopes, pediu ao presidente da República, Jair Bolsonaro, o diferimento do pagamento dos seguintes tributos, como forma de se possibilitar a redução dos impactos econômicos no setor.
“Diferimento do recolhimento dos impostos em especial: Imposto de Renda, Simples Nacional, CSLL, PIS, COFINS.
Que haja para esse período de grande crise econômica, a desoneração da folha de pagamento para os empregadores com isenção do recolhimento de INSS e FGTS pelos próximos 180 (cento e oitenta) dias”, diz a carta assinada pela ABIH-RJ e Hotéis Rio.
Ao governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, está o pedido de que conceda o diferimento do pagamento dos tributos, como forma de se possibilitar a redução dos impactos econômicos no setor. É o caso do ICMS, que seja desmembrado das contas de energia elétrica, telefonia e água e esgoto e gás, sendo diferido seu pagamento para pelo menos 6 (seis) meses, garantindo-se ainda a possibilidade de futuro parcelamento.
Ao prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, Alfredo Lopes pede que o prazo do IPTU seja prorrogado o prazo para o pagamento das parcelas faltantes pelo período mínimo de 6(seis) meses, garantindo-se, ainda, o desconto de 40% (quarenta por cento), mesmo àqueles que efetuarem o pagamento após 30 de junho de 2020. A hotelaria carioca ainda pede que o recolhimento do ISSQN seja diferido pelo prazo de 6 (seis) meses, permitindo-se ainda seu parcelamento no mínimo em 30 (trinta) meses.
