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Hotelaria

Hyatt demitirá 1,3 mil funcionários em todo mundo a partir de junho

Hotel de luxo, com 372 quartos, é o primeiro da rede Hyatt em Bogotá e o primeiro Grand Hyatt na Colômbia Creditos: Tadeu Brunelli

Rede demitirá cerca de 2,4% de seus funcionários em todo o mundo

A Hyatt Hotels anunciou uma plano de reestruturação para conter os impactos provados pela pandemia de coronavírus (Covid-19). A estratégia deve resultar na demissão de cerca de 1,3 mil funcionários da rede em todo o mundo. A empresa observa em comunicado que devido à queda histórica da demanda e ao lento ritmo de recuperação, tomou a difícil decisão de implementar demissões e reestruturar posições dentro de suas funções corporativas globais, a partir de 1º de junho.

Durante a pandemia, a rede já adotou diversas medidas para mitigar os efeitos da queda de demanda, entre elas a redução de salário e o corte de custos operacionais. A duração de medidas de isolamento em diversos países e a previsão de uma lenta recuperação para o setor tornaram necessárias medidas adicionais.

“O Covid-19 lançou nossa indústria em território desconhecido”, disse Mark Hoplamazian, CEO da Hyatt. A empresa indica que os afetados receberão a remuneração correspondente e até indica que aqueles com dificuldades financeiras poderão contar com o apoio de sua fundação, o Hyatt Care Fund.

A Hyatt opera mais de 900 hotéis em quase 70 países e possui uma equipe de cerca de 55 mil funcionários em todo o mundo, indicando que essas 1,3 mil demissões representariam cerca de 2,4% do total.

“Nosso objetivo é ressurgir dessa crise fortemente e, finalmente, posicionar nossos negócios e nossa equipe de primeira linha para quando a indústria hoteleira se recuperar e nossos hóspedes e clientes escolherem o Hyatt novamente”, completa Hoplamazian.

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