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Hotelaria

Mapie apresenta pesquisa sobre preferências da geração Y

Trícia Nenes e Carolina Haro, da Mapie

Trícia Nenes e Carolina Haro, da Mapie


​Finalizando o 13º Encontro Fohb, a Mapie apresentou o resultado de uma pesquisa feita com a chamada geração Y ou Millennials – pessoas que nasceram entre os anos de 1982 e 2002 e que possuem características muito diferentes das gerações Boomers e X, como darem mais importância para família e amigos do que para o trabalho; não conheceram adversidades como guerras e ditaduras; estão vivendo no momento mais próspero do mundo; entre outras. Essa nova geração é formada por pessoas altamente instruídas e são muito influentes. Na pesquisa, foi também identificada as preferências do que eles esperam da hotelaria. 


Segundo Carolina Haro, da Mapie, o primeiro passo da pesquisa consistiu em um levantamento de dados sobre o perfil dessa geração, quem são eles; e após foi aplicado um questionário. Na parte voltada para a hotelaria, a pesquisa mostrou que os pontos mais importantes para a tomada de decisão sobre qual hotel comprar são: localização, qualidade da cama, preço, qualidade do chuveiro, conexão e gratuidade da internet. Já o que menos importa são: spa, business center, fitness e piscina.

“Esta pesquisa mostra como essa geração se porta e suas preferências, isso servirá para analisarmos se estamos mesmo investindo nosso dinheiro nas coisas certas num hotel para atender esse público”, advertiu. O estudo ainda mostra o que mais essa geração Millennials valoriza em um empreendimento hoteleiro. Designer moderno e atrativo; opções saudáveis de alimentação; aplicativos para check in e reservas; automação dos apartamentos, muitas tomadas e wifi. “Com essas informações percebemos que temos que repensar alguns processos”, disse.

De acordo com Trícia Nenes, da Mapie, este público é muito exigente e tecnológico, conectados aos meios de comunicação e mídias sociais. “Suas preferências incluem uso de sites para reservas e se utilizam também da internet para compartilhar algum descontentamento com o empreendimento. Por isso, devemos estar atentos as mídias sociais para não deixarmos nossas marcas com uma má impressão aos usuários”, disse. Segundo ela, o Brasil ainda não possui produtos para esse tipo de geração e deixa a dica de que é preciso investir nesse segmento e rever alguns processos para atender essa demanda. 
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