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Movida registra lucro líquido de R$ 2,6 milhões no 2T20

Renato Franklin, CEO da Movida

Renato Franklin, CEO da Movida

A Movida obteve resultados operacionais positivos neste segundo trimestre em comparação com o mesmo período do ano passado, apesar dos impactos gerados pela pandemia do Covid-19. Como já divulgado pelo M&E, a empresa registrou a maior receita líquida de sua história da empresa com R$ 1,05 bilhão (+6% frente o 2T19). Nesta quinta-feira (13), a Movida revelou mais detalhes sobre seus resultados.

É o caso do EBITDA consolidado que se manteve estável em R$ 151 milhões, com margem de 51%, 10 pontos percentuais acima ao 2T19. A Movida ainda registrou um lucro líquido de R$ 2,6 milhões. “Desde o início da pandemia, mantivemos uma comunicação aberta e transparente com os nossos clientes, fornecedores, colaboradores e investidores. Tomamos decisões pensando na otimização de nossos ativos, buscando sempre a máxima rentabilidade possível em cada cenário”, comentou Renato Franklin, CEO da Movida.

A empresa finalizou o período com 105 mil carros, uma redução de 13 mil veículos perante o volume do primeiro trimestre de 2010, em linha com a estratégia desenhada e reforçando a sua capacidade em se ajustar rapidamente ao contexto atual. No RAC, ainda que o número de diárias tenha caído 8% no 2T20 em relação ao 2T19, a taxa de ocupação se manteve em níveis de 73%. Em gestão e terceirização de frotas (GTF), houve uma expansão de 20% no volume de diárias na comparação com o mesmo período do ano passado, superando a marca de 3 milhões, com 33 mil carros operacionais.

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A empresa finalizou o período com 105 mil carros, uma redução de 13 mil veículos perante o volume do primeiro trimestre de 2019

A estrutura de capital foi fortalecida durante a pandemia alcançando um caixa recorde de R$ 1,7 bilhão, sustentado em grande parte pelo volume de vendas de Seminovos e pela captação de mais de R$ 1 bilhão em novos recursos. Para proteção de fluxo de caixa, a companhia ainda alongou R$ 130 milhões de suas dívidas. No segundo trimestre de 2020, a Movida apresentou uma alavancagem de 2,6x sua dívida líquida/EBITDA.

Neste período, a empresa também alcançou o melhor NPS (Net Promoter Score) da história, apresentando índice de 82% na satisfação dos clientes. “Este resultado foi influenciado, principalmente, pela evolução digital da companhia que agilizou os processos de interação com segurança, mostrando que os consumidores valorizaram ainda mais a excelência do serviço prestado”, informa a Movida.

Para Renato, o cenário é positivo. “Conseguimos amenizar os efeitos da pandemia em nossa demanda e a partir do mês de junho, já estamos vendo um ticket maior que a média do trimestre, indicando uma retomada da demanda de locações eventuais para os próximos meses. O mercado de aluguel de carros sairá fortalecido e ainda mais eficiente, com os fundamentos aquecidos devido à cultura do uso em detrimento da posse”, acrescenta o executivo.

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