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Vinicius Lummertz, presidente da Embratur, Benjamin Liberoff, vice-ministro do Uruguai, Marx Beltrão, Ministro do Turismo do Brasil, Marcio Favilla, da OMT, e Marleny Contreras, Ministra do Turismo da Venezuela
LONDRES – Além do apelo do Ministro do Turismo do Brasil, Marx Beltrão, durante reunião com os principais países da América do Sul nesta terça-feira (08), segundo dia de WTM-LA, Vinicius Lummertz, presidente da Embratur, Marcio Favilla, da OMT, Benjamin Liberoff, vice-ministro do Turismo do Uruguai, Marleny Contreras, Ministra do Turismo da Venezuela, e Joaquin Dorado, vice-ministro de Turismo da Bolívia, também aproveitaram a oportunidade para debater o desenvolvimento de um dos setores mais lucrativos na América do Sul.
Para Vinicius Lummertz, o que temos aqui na WTM-LA é uma corrida de todos os destinos para promover suas peculiaridades e, deste modo, atrair cada vez mais turistas. “O turismo foi descoberto. O turismo melhora cidades e a população já aprendeu a conviver com o um segmento que traz a estabilidade mundial, assim como o comércio. Países que comercializam, por exemplo, tem menos interesse de entrar em guerra, e isso também acontece com o turismo. E a América do Sul demora muito para perceber a importância do segmento e para desamarrar a mão dos empresários, que fazem nossos países competirem”, disse o presidente. “Menos burocracia e mais atrativo”.
Vinicius Lummertz, presidente da Embratur
Marcio Favilla, por sua vez, sabe da importância da união dos países sul-americanos para trazer cada vez mais eventos profissionais. “O desafio é aumentar a conexão aérea e por terra. Nossa região é muito grande, temos que ter uma grande e detalhada conexão aérea para podermos atrair eventos de outras partes do mundo. Outro ponto é o desenvolvimento de produtos e rotas integradas entre os países, além de aprimorar toda a promoção em mercados distantes, como acontece com países da América Central, por exemplo”, disse.
