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Luiz Eduardo Falco e Luiz Fernando Fogaça, presidente e CFO da CVC
Rextur Advance, Submarino Viagens e Experimento são empresas que hoje fazem parte do Grupo CVC. Ao longo dos últimos dois anos, a maior operadora do país foi às compras e ampliou o seu portfólio de produtos. Resultado disso e de outras ações refletem nos números de 2016, quando foram registrados uma receita liquida 3,1% maior e um lucro ajustado de R$ 209 milhões, um crescimento de 10,3% em relação a 2016.
Os bons resultados não deixam a empresa na zona de conforto. Pelo contrário, aumenta o apetite da operadora, que continua analisando oportunidades no mercado. “Temos várias opções. Entrar em um segmento de viagens premium de lazer faz todo o sentido para a CVC, principalmente em São Paulo”, afirmou o CFO da CVC, Luiz Fernando Fogaça, durante conferência de apresentação de resultados para investidores. “Dada a entrada da Rextur, temos o corporativo. Avaliamos também uma presença maior neste segmento para captar ainda mais sinergias”, complementou.
Embora tenha dito que é um projeto de longo prazo, Fogaça revelou o desejo da operadora em ingressar em outros países da América Latina. “Sabemos que é outro tipo de consumidor e um mercado com outras características, mas pensamos nisso em mais longo prazo”, disse.
O presidente da operadora, Luiz Eduardo Falco também comentou os resultados de 2016 e sobre as perspectivas para este ano. Ele destacou o crescimento em todas as métricas em relação ao ano anterior. “Estamos muito próximos ao mercado e os nossos resultados refletem o comportamento do consumidor”, lembrou o executivo, citando o aumento nas vendas de viagens internacionais, que cresceram 53% no último trimestre do ano.
Veja abaixo o crescimento de vendas por canal:
