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Aviação

American minimiza possível impacto negativo na demanda por viagens entre EUA e Reino Unido

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Scott Kirby

Enquanto Delta Air Lines e United Airlines permanecem preocupadas com relação ao possível impacto negativo na demanda por viagens entre EUA e Reino Unido, após decisão de abandonar a União Europeia, executivos da American Airlines afirmaram que este impacto, pelo contrário, pode ser positivo a curto prazo para as companhias.

Para Delta e United, a queda na demanda é dada como certa, o que justifica um certo temor em investir a médio e longo prazo no destino. No entanto, de acordo com o presidente da American, Scott Kirby, “para os próximos anos, ao menos, as operações não serão de fato impactadas pela saida do Reino Unido da União Europeia. É difícil classificar que qualquer evidência neste sentido possa se tornar um grande problema para nossas companhias”.

O executivo acredita ainda que existirá uma demanda maior de “advogados, banqueiros e consultores viajando entre os dois destinos para descobrir o que essa estratégia significa para a Europa e para o futuro de suas trocas comerciais”.  É bom frisar, porém, que Kirby não descartou uma possível queda na demanda para voos transatlânticos entre os destinos, mas “a curto prazo nós não vemos muitos problemas”, frisou.

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