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Aviação

Star Alliance quer 20% de marketshare no Brasil e Azul segue na mira

CEO da Star Alliance, Mark Schwab

CEO da Star Alliance, Mark Schwab


A Star Alliance, uma das alianças mais importantes da indústria de aviação ao lado da oneworld e Skyteam, continua sua “perseguição” para adicionar a Azul Linhas Aéreas Brasileiras à seu grande e famoso network instalado no Brasil, no qual a TAM já participou e, atualmente, a Avianca Brasil faz parte.

O que deixa a Star Alliance um pouco mais animada no momento é a possível “abertura de portas” da Azul, já que United Airlines e TAP Portugal construiram laços bastante significativos neste ano por conta dos altos investimentos realizados pelo empresário David Neeleman. O objetivo da aliança é ter, ao menos, 20% do marketshare no Brasil, algo que ainda não acontece somente com a presença da Avianca Brasil.

Para o CEO da Star Alliance, Mark Schwab, em entrevista ao Flight Global, “40% do mercado de negócios da aviação na América Latina é proveniente do Brasil. Nós queremos assegurar que somos fortes em mais este importante mercado”, disse o CEO, ao enfatizar a necessidade da Star Alliance em ter um segundo membro brasileiro, mesmo após a entrada da Avianca Brasil no começo do ano.

“Nós continuamos mantendo um diálogo com a Azul”, disse Mark durante a ALTA Airline Leader Forum, em San Juan. O CEO foi enfático ao afirmar que a Azul, assim como qualquer outra companhia aérea brasileira, vem enfrentando condições desafiadoras devido ao momento conturbado da economia do país, o que, de certo modo, não colocaria na lista de prioridades neste exato momento uma possível entrada em uma nova aliança.

No entanto, Schwab acredita que fazer parte de uma aliança global como a Star Alliance poderia ser uma estratégia inteligente para tentar mudar os resultados e ver uma reviravolta nos números por conta da crise. “Nós traríamos valores significantes (à Azul)! Quando a época não é das melhores para o país de atuação, é o momento que você realmente precisa de uma nova fonte de receita provinda de qualquer outro lugar”, disse o CEO da Star Alliance.
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