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No Distrito Federal, o uso de máscaras deixará de ser exigido em locais abertos a partir de 7 de março (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Os governos do Distrito Federal, de Santa Catarina e da cidade de Belo Horizonte (MG) decidiram flexibilizar a obrigatoriedade do uso de máscaras. Na capital mineira, a proteção deixa de ser obrigatória a partir desta sexta-feira (4). O infectologista Unaí Tupinambás, integrante do Comitê de Enfrentamento à Covid-19 de BH, disse que a flexibilização foi pautada em fatores como a baixa eficácia de transmissão em locais abertos, cobertura vacinado
baixa eficácia de transmissão da Covid-19 em lugares abertos. “O grande problema são os espaços fechados”, explica. O segundo: a cobertura vacinal no município. O terceiro: a exposição recente da maioria da população à variante Ômicron, responsável por explosão de casos no início de janeiro, o que aumentou a resposta imune dos infectados.
No Distrito Federal, o uso de máscaras deixará de ser exigido em locais abertos a partir de segunda-feira (7). A decisão foi adiantada nas redes sociais pelo governador Ibaneis Rocha. Fica mantida, entretanto, a obrigatoriedade do uso de máscaras “em espaços públicos fechados, equipamentos de transporte público coletivo, estabelecimentos comerciais, industriais e de serviços e nas áreas de uso comum dos condomínios residenciais e comerciais.
Já o governo de Santa Catarina deixou de exigir o uso de máscaras para crianças com idades entre 6 e 12 anos. Conforme o decreto com a nova regra, a adoção desse instrumento de proteção segue como uma recomendação em ambientes públicos e privados. Ainda de acordo com a administração catarinense, o uso da máscara por crianças com até 12 anos na escola é facultativo, ficando a decisão a critério dos pais.
Com informações da Agência Brasil
