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Destinos / Turismo em Dados

Brasileiros estão entre os turistas que mais visitam Kissimmee, na Flórida

Brasileiros, britânicos e canadenses são as três nacionalidades que mais visitam a região de Kissimmee. De olho neles, o escritório de turismo da cidade, Experience Kissimmee, elaborou um amplo estudo sobre os hábitos de consumo para entender os desejos e sonhos do público do Brasil. E segundo a pesquisa, os Estados Unidos são o principal destino dos desejos dos brasileiros, seguidos pela Argentina, Itália e Portugal.

Experience Kissimmee divulga onde fazer compras

Kissimmee possui a maior rede de casas de aluguéis de férias do mundo, com mais de 50 mil opções em suas 70 mil acomodações

A duração de estadia é de 7 a 10 noites e os brasileiros que viajam com a família toda preferem se hospedar em residências para viver como os norte-americanos. Kissimmee possui a maior rede de casas de aluguéis de férias do mundo, com mais de 50 mil opções em suas 70 mil acomodações. A região é conhecida como a “Capital Mundial das Casas de Férias”.

A diretora de comunicação do Experience Kissimmee para os Estados Unidos, Américas, incluindo o Brasil, Ásia e Europa, Juliana Leveroni, destaca que a pesquisa mostra que 23% alugam uma casa de férias e ficam 12 noites em média. “Mas esse número vem crescendo ano a ano, principalmente entre as famílias ‘multigerações’, como pais, filhos e avós. Quando o período de viagem é menor e com menos integrantes, a preferência do brasileiro é se hospedar em hotéis ou resorts”, explica.

ÉPOCA DO ANO – Visitantes oriundos do Brasil optam por viajar de dezembro a fevereiro e, depois o segundo período de maior interesse é de julho a agosto. A região Sudeste é de onde partem a maioria dos turistas, com a Nordeste  em segundo lugar.

ANTECEDÊNCIA – Juliana Leveroni conta que o brasileiro planeja com bastante antecedência a ida aos Estados Unidos, cerca de 6 meses, mas toma a decisão de viajar com 140 dias e somente 100 dias antes do embarque é que executa as reservas. “Provavelmente devido a situações econômicas, como variações da cotação do dólar”, estima a diretora.

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