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Juliana Leveroni, Anadi Luchetti e Lurvin Millward, de Experience Kissimmee
ORLANDO – Conectividade aérea, atraso no processo dos vistos, alta do dólar, variação do câmbio e questões relacionadas à Covid-19 ainda estão sendo os grandes responsáveis por intimidar a chegada de turistas dos principais mercados para Kissimmee e para Flórida como um todo. É o caso de Reino Unido, Canadá e Brasil que, até novembro de 2021, estiveram entre os menores mercados para a região dentro do Top 10 tradicional que era registrado no pré-pandemia.
Dados de chegadas no Aeroporto Internacional de Orlando, divulgados pelo Experience Kissimmee nesta quarta-feira (6) revelam que Canada, Reino Unido e Brasil ainda estão numa lenta recuperação por conta dos diversos fatores já mencionados acima. Se em 2019, o volume de chegada de brasileiros ao MCO ultrapassava os 400 mil turistas, até novembro de 2021, este número não chegou nem perto dos 100 mil turistas.
Este desafio não é só da Flórida. Em 2021, a chegada de turistas em todos os Estados Unidos foi 78% menos do que o registrado em 2019, antes da pandemia. Apesar disso, Juliana Leveroni, diretora de Comunicação do Experience Kissimmee, está otimista com relação a região sair na frente nesta retomada pelas vantagens oferecidas aos brasileiros com relação ao bem-estar de hospedagem e aos custos gerais, diretamente ligado à tendência das casas de férias.
“Nosso CEO DT Minich, do Experience Kissimmee, está fazendo tudo que pode, em parceria com entidades turísticas, parques e aéreas, para que possamos retomar a demanda aérea e também agilizar a questão do visto”
“Nosso CEO DT Minich, do Experience Kissimmee, está fazendo tudo que pode, em parceria com entidades turísticas, parques e aéreas, para que possamos retomar a demanda aérea e também agilizar a questão do visto”, disse Juliana Leveroni. “A situação está inviável, uma demora que afeta diretamente o turismo. Os brasileiros sumiram, o turismo sumiu como um todo, então realmente existe uma pressão muito grande para que tudo volte ao normal logo”, completou a diretora.
Casas de férias: uma tendência ainda mais forte no pós-pandemia
Embora as restrições ainda criem barreiras substanciais para a retomada total do turismo, Leveroni está otimista com relação às novas tendências que acabaram surgindo com a pandemia. Entre elas, para os brasileiros, está um volume de gastos menor, ainda mais por conta da disparada do dólar e da oscilação do câmbio, e o desejo de ficar em locais em que o distanciamento social acaba sendo maior. É aí que entram as casas de férias de Kissimmee.
“Está tudo mais caro e os brasileiros estão gastando menos. Éramos o primeiro país em gastos, com uma média de 5 mil dólares por família. Agora, com a inflação e com a disparada do dólar, isso deve mudar. Mas o brasileiro é criativo, quer viajar e encontrar maneiras de economizar. Uma delas é alugar uma casa de férias, em que diversas famílias podem dividir a mesma casa, mas cada uma com sua privacidade e suíte própria”, disse Juliana.
“O brasileiro é criativo, quer viajar e encontrar maneiras de economizar. Uma delas é alugar uma casa de férias, em que diversas famílias podem dividir a mesma casa, mas cada uma com sua privacidade e suíte própria
São mais de 50 mil casas de férias por toda a cidade de Kissimmee, de todos os tamanhos e orçamentos, para todos os gostos, e próximas aos parques da Disney, Universal e SeaWorld, bem como dos outlets e shoppings. “É possível alugar uma casa para várias famílias e assim economizar para outras experiências e parques temáticos. Estamos indo além do conforto das casas em sí e mostrando aos brasileiros como para aproveitar Orlando e Kissimmee gastando menos”, destacou.
TREINAMENTOS – Assim como divulgado por DT Minich, CEO do Experience Kissimmee, Juliana Leveroni também lembrou das grandes capacitações que começarão a ser realizadas pelo Experience Kissimmee no Brasil. “Em agosto, por exemplo, teremso uma grande capacitação do Experience Kissimmee no Brasil.
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