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Feiras e Eventos

Flávio Dino coloca JMJ na rota dos megaeventos realizados no país

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O presidente da Embratur, Flávio Dino, divulgou nesta segunda-feira
(22/07) sua opinião em relação a Jornada Mundial da Juventude.
Acreditando ser mais um evento participante desse ciclo de megaeventos,
Dino comenta sobre sobre o efeito positivo de longo prazo, que segundo o
presidente “é o mais importante”. Confira a íntegra de sua declaração
abaixo:

“Esta semana estarei no Rio de Janeiro para acompanhar
de perto um capítulo essencial para o ciclo virtuoso que o turismo
brasileiro está vivendo. A visita do Papa Francisco ao nosso país,
durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), integra com destaque a
rota de megaeventos realizados no país – que teve início durante a
Conferência da ONU Rio+20 em junho do ano passado e culminará com os
Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016. Nosso país vai recepcionar uma
quantidade enorme de turistas, contribuindo para que superemos a meta
estipulada para este ano de 6 milhões de estrangeiros. Parte deles já
está no Brasil desde a semana passada, conhecendo as belezas de nosso
país e a cultura do nosso povo, antes de rumar ao Rio de Janeiro, onde
ocorre a JMJ.

Nos 5 dias de evento, os turistas nacionais e
estrangeiros irão gerar mais de R$ 658 milhões de impactos econômicos
diretos. Com os efeitos indiretos na economia brasileira, haverá um
impacto total de R$ 1,2 bilhão, muito superior aos investimentos
públicos e privados realizados para sediar o evento. Mas o principal
ponto positivo é que parte significativa desse dinheiro vai direto para o
bolso do microempreendedor do turismo, de comerciantes e de vendedores
ambulantes, que fazem parte da extensa cadeia produtiva do setor.
Repete-se, assim, o sucesso obtido na Copa das Confederações, quando o
turismo movimentou mais de R$ 740 milhões na economia do país.

Muito
além desse significativo impacto imediato, há um efeito positivo de
longo prazo, que é o mais importante. A imagem de nosso país será
projetada para centenas de milhões de pessoas no mundo todo. Mais de 5
mil jornalistas estão credenciados para cobrir a Jornada Mundial da
Juventude – um recorde em relação às outras edições do evento.

As
imagens do Cristo Redentor, no Rio, e da Basílica de Aparecida, no
estado de São Paulo, serão reproduzidas para pessoas em todo o mundo. As
milhares de reportagens sobre o Brasil, que serão reproduzidas em todo o
planeta, representam um ganho espetacular, que apenas seria possível
ultrapassar se fizéssemos um investimento massivo em publicidade no
mundo inteiro, com custos incalculáveis e inviáveis.

Ha que se
considerar, ainda, que os jovens participantes de hoje serão pais e mães
de família amanhã, e terão o Brasil como uma referencia para novas
viagens de lazer ou para participarem de outros eventos.

Da parte
da Embratur, colaboraremos com essa megaexposição instalando um telão
em Buenos Aires. A cidade do Papa Francisco poderá assistir à JMJ ao ar
livre, com vídeos retratando nossos principais destinos turísticos e com
espetáculos de vários artistas brasileiros, como o maranhense Zeca
Baleiro. Além disso, a Embratur patrocina a Central Digital do Cristo
Redentor, com imagens e informações sobre todos os estados brasileiros,
de modo a que os milhares de visitantes possam desenvolver interesse por
novas viagens pelo Brasil.

Esses impactos, obviamente, não são
importantes apenas para o Rio de Janeiro, que sedia o evento. O Rio é o
principal cartão-postal do Brasil no exterior. Quanto maior sua
exposição no mundo, mais turistas podemos trazer para o país. E quanto
mais turistas, mais empregos e oportunidades de negócios para milhões de
brasileiros.”

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