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Feiras e Eventos / Fotos

Icca mostra estatísticas de captação de eventos na 3ª edição da GMM

Julio Urban, diretor da Idealiza Eventos, Arnaldo Nardone, presidente da Icca e Marco Lomanto, diretor da Embratur

Julio Urban, diretor da Idealiza Eventos, Arnaldo Nardone, presidente da Icca e Marco Lomanto, diretor da Embratur


O presidente da International Congress & Convention Association (Icca), Arnaldo Nardone, foi o primeiro palestrante da terceira edição do Global Meetings Management (GMM), evento que acontece até o próximo sábado, 7 de abril, em São Paulo.

Hoje, a Icca tem 900 membros que contam com convention bureaux, companhias aéreas, centro de convenções e organizadores de eventos de 87 países. “Estou participando do GMM com a intenção de mostrar um pouco do nosso trabalho e o quanto a América Latina está crescendo na captação de eventos internacionais. Em 2010, tivemos um aumento de 6% de eventos internacionais nesta região, em comparação a 2009. Fecharemos os dados de 2011 em maio, mas já posso adiantar que com certeza teremos respostas positivas”, diz o presidente.

Segundo o ranking de 2010, o Brasil ocupa a oitava posição entre os países que mais sediam eventos internacionais e o presidente da associação afirmou que pelo fato de o Brasil ser a 6ª potência mundial a oportunidade de negócios só tende a crescer. “Os eventos internacionais também são feitos pelo destino, sem o marketing para o turismo ficaria difícil sediar tantos eventos no Brasil. Temos 338 cidades no mundo que têm sócios da Icca e acredito que esta posição para o Brasil é um privilégio”, conta.

Em entrevista exclusiva para o MERCADO & EVENTOS, Nardone apontou alguns pontos cruciais durante o seu mandato de dois anos e, ressaltou o que ainda falta para o Brasil sediar mais eventos. “O objetivo da minha gestão é se aproximar dos associados para que eles tenham ferramentas para realizar um bom aproveitamento. A Icca tem interesse em ter sócios em todas as regiões do mundo e pretendo até o final do mandato, abrir ao menos dois novos escritórios. Acredito que o que falta para o Brasil é mais trabalho nas cidades e uma aliança entre os sistemas público e privado para assim podermos aumentar mais o número de eventos”, comenta.

A palestra de Nardone apresentou casos de trabalhos realizados tanto no Brasil como no exterior que mostraram as estatísticas da captação de evento internacional e atendimento ao setor corporativo, datados em 2010. “Teremos os resultados de 2011 a partir de maio, mas como o Brasil é o 3º país do mundo a ter mais empreendedores, acredito que neste último ano o número de reuniões cresceu. Com certeza o mundo está de olho na América Latina”, concluiu o presidente.

Ana Elisa Teixeira

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